domingo, 17 de dezembro de 2017

A FAUNA E A FLORA NORDESTINAS REPRESENTADAS NAS MÚSICAS DE LUIZ GONZAGA – REI DO BAIÃO - PARTE 07

Por Neudiran Gonçalves Nunes


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APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO SOBRE OS ELEMENTOS DA FAUNA E FLORA CITADAS

Fauna

A fauna da caatinga do Nordeste brasileiro é bem diversificada, composta por répteis (principalmente lagartos e cobras), roedores, insetos, aracnídeos, cachorro-do-mato, arara-azul, sapo-cururu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado catingueiro, tatupeba, sagui-do-nordeste, entre outros animais. 

Dentre os animais da fauna brasileira, destacam-se abaixo aqueles que Luiz Gonzaga cantou em suas músicas, para retratar a fauna do Nordeste do Brasil.

A Asa-branca ou pomba-asa-branca é também conhecida como pomba-pedrês, é uma ave columbídea endêmica da América do Sul que ocorre desde o nordeste brasileiro até a Argentina. A asa-branca vive em campos, cerrados e bordas de florestas e também em centros urbanos. Na música brasileira, este pombo e sua resistência à seca no Nordeste inspiraram Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira a criarem a música Asa Branca (FERREIRA, 1986, p. 145).

Assum-preto, pássaro típico da região nordestina, mais encontrado no interior. Ave bela e esguia, com boco fino e cauda mediana, era covardemente cegado pelas pessoas que sabiam que desta forma o animal no intuito de chamar outros de sua espécie, cantava mais, e seu cantar às vezes tinha ou tem, um ar de profunda tristeza, talvez por não entender porque não tem mais a sua visão.

A ave Acauã pertence à família do falcão, habita tanto as florestas úmidas quanto o Cerrado e a Caatinga e pode ser visto na região do vale do rio Paraopeba. Ela mede em torno de 46 cm, apresenta penas de cor creme, asas escuras e em torno de seus olhos há uma espécie de uma máscara negra. O Coan é uma ave caçadora que se alimenta de cobras, sendo a caça precedida de seu canto para que os demais de sua espécie saibam seu espaço de atuação.

A ave rolinha fogo pagou tem esse nome devido ao seu canto (fogo pagou), ave que ultimamente tem ganhado espaço no mercado brasileiro. É uma ave silvestre, e precisa de permissão para ser criada. Sua alimentação consiste em grãos, e algumas frutas.

A codorniz-comum, ou codorna é um membro da ordem dos galliformes. No entanto, algumas espécies do grupo dos Tinamiformes também são popularmente chamadas por esse nome. Este animal habita na Europa, e é uma ave migratória deslocando-se para o sul no verão para formar pares e reproduzir-se, voltando depois para o norte da Europa.

O urubu é popularmente chamado de urubu-rei, urubu-real, urubutinga, corvo-branco, urubu-branco, urubu-rubixá e iriburubixá, é uma ave da família Cathartidae. Habitante de zonas tropicais a semitropicais, desde o México à República da Argentina. Habita todo o território brasileiro, onde sua caça é proibida, pois é considerada uma ave importante na limpeza do meio ambiente: quando muitos animais são exterminados por doença, o urubu ajuda a controlar a epidemia comendo os animais mortos e agonizantes. Tem cabeça e pescoço nus, pintados de vermelho, amarelo e alaranjado, a parte superior do corpo amarelo-clara, esbranquiçada, asas e cauda pretas, o lado inferior branco, com plumagem branca e negra. Possui uma envergadura de 2,40 metros e peso que oscila de 3 a 5 kg, medindo cerca de 90 cm de comprimento. Na natureza, tem poucos predadores naturais, mas, devido à baixa reprodutividade da espécie e à degradação do seu habitat, é uma espécie cada vez mais rara de se observar.

Segundo Ferreira (1986, p. 146), o tiê-sangue, é uma ave sul-americana passeriforme da família dos traupídeos reconhecida pela beleza de sua plumagem vermelha. A plumagem do macho é de um vermelho-vivo que lhe deu origem ao nome. Partes das asas e da cauda são pretas. A espécie apresenta dimorfismo sexual, sendo que a plumagem da fêmea é menos vistosa, de cor parda. O tiê-sangue é encontrado na porção oriental do Brasil, da Paraíba até Rio Grande do Sul. Vive em áreas desmatadas ou em campos sujos, capoeiras baixas e restingas. O tiê-sangue é frugívoro, tendo predileção pelos frutos da embaúba, árvore que é bastante comum em áreas em recuperação, bem como em locais próximos a cursos ou reservas de água. O tiê-sangue, apesar de não raro ser vítima de contrabando, não se encontra imediatamente ameaçado de extinção.

O sabiá é uma ave muito comum na América do Sul e o mais conhecido de todos os sabiás, identificado pela cor de ferrugem do ventre e por seu canto melodioso durante o período reprodutivo. É popular especialmente no Brasil, tendo se tornado por lei, em 2002, a ave-símbolo do país Já era símbolo do estado de São Paulo desde 1966. É citada por diversos poetas como o pássaro que canta o amor e a primavera. 


Flora

A flora do Nordeste brasileiro é formada por espécies xerófitas, de formação seca e espinhosa resistente ao fogo e caducifólias, que perdem as folhas em determinada época do ano e são totalmente adaptadas ao clima seco com predominância de cactos e bromeliáceas. O extrato arbóreo apresenta espécies de até 12 metros de altura, o arbustivo, de até 5 metros e o extrato herbáceo apresenta vegetação de até 2 metros de altura. As principais representadas do reino vegetal são a aroeira, o mandacaru, o juazeiro e a amburana. E dentre as plantas que Luiz Gonzaga cantou em suas músicas estão estas:

O Juazeiro que é um membro da família Rhamnaceae, é uma árvore, em seu ambiente natural de caatinga e cerrado, de médio porte, com ramos tortuosos protegidos por espinhos. Entretanto, a espécie se adapta bem a locais mais úmidos, onde se torna árvore elegante com cerca de 15 metros de altura. Suas folhas assemelham-se às folhas de canela, exceto pelo tom verde mais claro e consistência mais membranácea. Suas flores são pequenas, de cor creme, dando origem a frutos esféricos, também pequenos, de cor amarelada, doces, com uma semente em seu interior. A árvore é reputada por diversas propriedades medicinais. Entre seus componentes químicos, destaca-se vitamina C, pó de juá, cafeína, ácido betulínico e saponinas (estas últimas consideradas tóxicas, se em grandes quantidades). O extrato do juazeiro, o juá, é empregado na indústria farmacêutica em produtos cosméticos, dentre eles xampus e cremes, bem como em cremes dentais. (HOUAISS, 2005)

A Aroeira é uma árvore de 3 a 15 m de altura, com copa arredondada. Seu tronco geralmente é curto e tortuoso, com casca externa grossa e fissurada, de coloração cinza escuro a preta, e casca interna avermelhada e com forte aroma. As folhas são compostas, alternas, membranáceas e verde-escuras. Possuem pecíolos alados, com ápice agudo, base assimétrica e nervura central proeminente na face inferior e bordos. É planta pioneira, heliófita, comum em beiras de rios, córregos e em várzeas úmidas, mas cresce também em solos secos e pobres. As flores branco-amareladas são glabras e reunidas em panículas terminais. Floresce de setembro a dezembro. Os frutos são drupas globosas, lisas, com pericarpo papiráceo-quebradiço, de coloração avermelhada. Os frutos amadurecem de dezembro a junho. Os frutos são amplamente consumidos por pássaros, o que explica sua ampla disseminação. A forma de dispersão desta espécie é zoocórica. Árvore de crescimento rápido reproduz-se por estacas de raízes e galhos. A época de frutificação é entre os meses de fevereiro e julho, e os frutos devem ser colhidos quando passarem da cor verde para róseo-vermelho-viva, não é necessário quebra de dormência. Na língua Guarani, o seu nome é yryvadja rembiu, que significa comida de tiribas. (HOUAISS, 2005)

A açucena é uma boa escolha entre as espécies de flores, pois é fácil de cultivar e se adapta bem a pequenas áreas. Pode ser plantada em todo o território brasileiro e em qualquer mês do ano. Além disso, têm como vantagem o rápido retorno financeiro. Existem cerca de 50 espécies de açucenas, também chamadas de Amarílis, a maior parte originária da América do Sul e muitas nativas do Brasil. Esse tipo de flor desperta grande interesse para o cultivo ornamental, mas são seus híbridos e variedades que dominam o mercado mundial de plantas decorativas. Elas podem ter pétalas simples ou dobradas, com coloração diversificada, que vai do vermelho ao salmão, passando pelo rosa e pelo branco. (HOUAISS, 2005)

A Acácia é uma planta da família das Moringáceas, mais conhecida simplesmente por Moringa, ainda que seja também vulgarmente designada como acácia-branca, cedro, moringueiro e quiabo-de-quina. Cresce principalmente em áreas semi-áridas tropicais e subtropicais. Sendo o seu habitat preferencial o solo seco e arenoso, tolera solos pobres, como em áreas costeiras. Suas mudas são obtidas através de semeadura ou estaquia de ramos com mais de 20 cm. No cultivo em larga escala, seu tronco é submetido a podas regulares de forma que sua altura não ultrapasse cerca de um metro e meio, visando facilitar a colheita das folhas. Seu crescimento é extremamente rápido, atingindo o porte arbóreo já nos primeiros meses após a semeadura. A produção de sementes se inicia no primeiro ano. Aparentemente, é nativa dos sopés montanhosos meridionais dos Himalaias. Hoje, o seu cultivo estende-se a África, à América Central e América do Sul, Sri Lanka, Índia, México, Malásia e nas Filipinas. (HOUAISS, 2005)

O umbuzeiro é originário dos chapadões semi-áridos do Nordeste brasileiro; nas regiões do Agreste (Piauí), Cariris (Paraíba), Caatinga (Pernambuco e Bahia) a planta encontrou boas condições para seu desenvolvimento encontrando-se, em maior número, nos Cariris Velhos, seguindo desde o Piauí à Bahia e até norte de Minas Gerais. No Brasil colonial era chamado de ambu, imbu, ombu, corruptelas da palavra tupi-guarani "y-mb-u", que significava "árvore-que-dá-de-beber". Pela importância de suas raízes foi chamada "árvore sagrada do Sertão" por Euclides da Cunha. O umbuzeiro é uma árvore de pequeno porte em torno de 6m de altura, de tronco curto, esparramada, copa em forma de guarda-chuva com diâmetro de 10 a 15m projetando sombra densa sobre o solo, vida longa (100 anos), é planta xerófila. Suas raízes superficiais exploram 1m de profundidade, possuem um órgão (estrutura) - túbera ou batata - conhecida como xilopódio que é constituído de tecido lacunoso que armazena água, mucilagem, glicose, tanino, amido, ácidos, entre outras. O caule, com casca cor cinza, tem ramos novos lisos e ramos velhos com ritidomas (casca externa morta que se destaca); as folhas são verdes, alternas, compostas, as flores são brancas, perfumadas, melíficas, agrupadas em panícula de 10-15 cm de comprimento. (DONATO, 1996)

O cajueiro, nome científico Anacardium occidentale, da família Anacardiaceae, é uma planta originária do norte e nordeste do Brasil, com arquitetura de copa tortuosa e de diferentes portes. Na natureza existem dois tipos: o comum e o anão. O tipo comum pode atingir entre 5 e 12 metros de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20 metros. O tipo anão possui altura média de 4 metros. (CLÁUDIO, 2005)

O capim é uma planta anual capaz de se desenvolver em todos os tipos de solos. Reprodução por semente ocorre enraizamento através dos nós presentes nos colmos, quando em contato com o solo. Planta herbácea, reta e sem pêlos, com altura entre 20 e 60 cm. No Brasil, é comumente encontrado na região Sudeste, Centro-Oeste, Sul e Nordeste, e, com baixa frequencia, no Rio Grande do Sul. É um coleótipo em forma de lança, com coloração violácea. A bainha é compacta, podendo apresentar pêlos no ápice, e margens arroxeadas. Suas folhas estão presentes em grande quantidade e distribuídas sobre os colmos. Lâmina foliar plana, com pêlos na parte de cima e lisa na parte de baixo. Medem de 10 a 30 cm de comprimento por 5 a 10 cm de largura. Bainha lisa ou com pequena quantidade de pêlos marginais na parte superior com anéis de pêlo branco. Existem vários tipos de capim, inclusive os que servem para fazer chá como o capim limão, o cidreira, entre outros e, por isso, Luiz Gonzaga fala nele referindo-se ao fato de que “pra cavalo velho, o remédio é capim novo”.

O lírio é o nome dado às flores do gênero Lilium L. da família Liliaceae, originárias do hemisfério norte com ocorrências na Europa, Ásia e América do Norte. Mais da metade das espécies são encontras na China e no Japão . As plantas atingem, normalmente, de 1,20 a 2 metros de altura. Várias espécies de lírios também recebem o nome de açucena. Lírio é também a denominação genérica de várias plantas da família das Liliáceas e Amarilidáceas. Os lírios representam o verão e a fartura, e significam o amor eterno e também significam a pureza.

O milho (Zea mays), também chamado abati, auati e avati, é um conhecido cereal, cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem mexicana, já que a domesticação começou 7.500 a 12.000 anos atrás na área central do Mesoamérica. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano. Tem um alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. Seu cultivo geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e colheita. Produção mundial foi 817 milhões de toneladas em 2009-mais que arroz (678 milhões de toneladas) e trigo (682 milhões de toneladas), com 332 milhões de toneladas produzidas anualmente somente nos Estados Unidos.[2].O milho é cultivado em diversas regiões do mundo. O maior produtor mundial são os Estados Unidos. No Brasil, que também é um grande produtor e exportador, o Paraná é o maior estado produtor, com cerca de 27 por cento da produção nacional, seguido de Mato Grosso. (FAOSTAT, 2009)

O jiló (Solanum gilo) é o fruto da planta herbácea jiloeiro, muito cultivado no Brasil. É um fruto, geralmente confundido com um legume, famoso por seu gosto amargo. É famosa a canção de Luiz Gonzaga, "Que nem Jiló", em que ele compara as dores da saudade à amargura do jiló. É o fruto do arbusto jiloeiro ramificado, que pode atingir entre um e 1,5 metros de altura. Seus ramos são verdes, cilíndricos e alongados, tem folhas de formato oblongo, recobertas por pelos, principalmente na lauda inferior. Suas flores são brancas, dispostas de duas a três, em pequenos racemos com pedúnculo curto. O fruto pode ser oblongo, alongado ou quase esférico, conforme a variedade, de coloração verde-clara ou escura e peso de catorze a dezessete gramas. O jiló contém, proteínas, sais minerais como cálcio, fósforo e ferro e as vitaminas B5 e C. A vitamina C contida no jiló é perdida com o cozimento. (HOUAISS, 2005)


RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após realização de entrevistas com 50 (cinquenta) pessoas sobre Luiz Gonzaga, obtiveram-se os seguintes resultados:

Quanto à pergunta 1: Você conhece a história de Luiz Gonzaga? 90% dos entrevistados responderam que sim, conhece a história de Luiz Gonzaga, 10% dos entrevistados responderam que não, não conhece a história de Luiz Gonzaga.

Luís Gonzaga do Nascimento, ou simplesmente, Luiz Gonzaga, era filho do sanfoneiro Januário, que tocava em bailes e, nas horas vagas, consertava sanfonas. Foi com o pai, aliás, que aprendeu a tocar o instrumento, levando a alegria da música nordestina aos quatro cantos do País.

Quanto à pergunta 2: Tem conhecimento das músicas de Luiz Gonzaga? 90% dos entrevistados responderam que sim, têm conhecimento das músicas de Luiz Gonzaga, 10% dos entrevistados responderam que não, não têm conhecimento.

Houve um momento na carreira em que Luiz Gonzaga criou músicas mais politizadas, que denunciavam o abandono do povo. Mas, sem importar o conteúdo, o que chamava a atenção das canções era o ritmo contagiante do baião, que viveu sua época de ouro até 1954, quando era enorme a popularidade de Luiz Gonzaga.

Quanto à pergunta 3: Gosta das músicas do Rei do Baião? 90% dos entrevistados responderam que sim, gostam muito das músicas do Rei do Baião, 10% responderam que não, não gostam das suas músicas.

Gostar das músicas do Rei do Baião é saber valorizar a rica cultura brasileira, pois elas apresentam toda uma história dos nordestinos e dos sertanejos sofredores.

Quanto à pergunta 4: Você acha que as músicas de Luiz Gonzaga são expressões populares do Nordeste brasileiro? 100% dos entrevistados responderam que sim, acreditam que suas músicas sejam expressões populares do Nordeste brasileiro.

Quanto à pergunta 5: Acredita que a música Asa Branca foi a mais famosa do Rei do Baião? 100% dos entrevistados responderam que sim, acreditam que essa música tenha sido a mais famosa do Rei do Baião.

Autêntico representante da cultura nordestina manteve-se fiel à suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o Baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceira com o advogado cearense Humberto Teixeira.

Quanto à pergunta 6: Tem conhecimento da fauna e da flora cantadas pelo Rei do Baião? 90% dos entrevistados responderam que sim, têm conhecimento da fauna e da flora cantadas pelo Rei do Baião; 10% responderam que não, não têm conhecimento.

A fauna e a flora cantadas pelo Rei do Baião traz para todos os indivíduos a realidade brasileira e nordestina, isto é, os animais que ainda são expressões do sertão e as plantas que ainda são cultivadas pelos sertanejos.

Quanto à pergunta 7: Conhece os animais que ele retrata em suas músicas? 90% dos entrevistados responderam que sim, conhecem os animais retratados por Luiz Gonzaga em suas músicas; 10% responderam que não, não conhecem.

Os animais retratados em suas músicas são símbolos expressivos do sertão nordestino e Luiz Gonzaga fez com que todos eles fossem lembrados e até respeitados no sertão.

Quanto à pergunta 8: Conhece as plantas retratadas por Luiz Gonzaga em suas músicas? 90% dos entrevistados responderam que sim, conhecem as plantas retratadas por Luiz Gonzaga em suas músicas; 10% responderam que não, não conhecem as plantas retratadas por ele.

A plantas retratadas por Luiz Gonzaga em suas músicas são simplesmente meios de o sertanejo mostrar que elas são importantes para a criação do gado e para outros fins peculiares do sertão.

Quanto à pergunta 9: Acredita que Luiz Gonzaga sempre será lembrado por todos os nordestinos brasileiros? 100% dos entrevistados responderam que sim, Luiz Gonzaga sempre será lembrado por todos os nordestinos brasileiros em especial os sertanejos.

Luiz Gonzaga sempre será lembrado por todos os nordestinos brasileiros porque todas as suas músicas falaram e ainda falam da vida real do sertanejo, da seca do Nordeste e de tudo o que faz parte do Brasil.

Quanto à pergunta 10: As músicas do Rei do Baião são importantes para a cultura brasileira? 100% dos entrevistados responderam que sim, as músicas do Rei do Baião são importantes para a cultura brasileira.

As músicas do Rei do Baião são e sempre serão importantes para a cultura brasileira, pois elas têm a riqueza da cultura do Nordeste e do sertão.

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