Por Laura Macedo
O LP - “Luperce Miranda de ontem e sempre”-, gravado em 1969, pelo Museu da Imagem e do Som, marca a volta de Luperce às gravações, depois de um período de mais de uma década sem gravar nada. Ele traz bonitas valsas, choros, marchas e evidencia que Luperce não era só técnica, porque sua sensibilidade na interpretação é admirável.
Destaco as valsas, de autoria dele, “Fala Coração”, “Janete” e a marcha “Um beijinho pra você” bem como as belas interpretações de Luperce para choros clássicos, como “Pedacinhos do Céu”, de Waldir Azevedo, e “Odeon”, de Ernesto Nazareth.
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