quinta-feira, 30 de junho de 2016

GRAMOPHONE DO HORTÊNCIO

Por Luciano Hortêncio* "Marchinha da folia de 1965, faixa do álbum coletivo "O carnaval é nosso", selo Entré/CBS."(Samuel Machado Filho) Canção: Maria manda brasa Composição: Zé Trindade, Waldir Ferreira e O. Trindade Intérprete - Zé Trindade Ano - 1964 * Luciano Hortêncio é titular de um canal homônimo ao seu nome no Youtube onde estão mais de 10.000 pessoas inscritas. O mesmo é alimentado constantemente por vídeos musicais de excelente qualidade sem fins lucrativos)...

MPB - MÚSICA EM PRETO E BRANCO

Tabajara Assumpçã...

ZOOMBIDO

...

quarta-feira, 29 de junho de 2016

VÔTE... ESCUTA SÓ: JOÃO FURIBA

Por Paulo Carvalho Foto: Paulo Carvalho  Poeta popular, violeiro repentista, João Batista Bernardo, o João Furiba nasceu em 04/07/1931, em Taquaritinga do Norte–PE.  É considerado um dos grandes repentistas nordestinos, tendo iniciado a carreira ainda na adolescência. Já arrebatou inúmeros troféus, em competições entre violeiros, tendo ficado em primeiro lugar em diversas ocasiões. O apelido “Furiba” segundo ele, quer...

GEOGRAFIA DAS EXPRESSÕES

Um ensaio fotográfico sobre o homem e seus territórios, focando as expressões diversas dos indivíduos no cotidiano e em suas respectivas paisagens.  Por Fábio Nunes ...

DUDUCA DO SALGUEIRO E GERALDO BABÃO, 90 ANOS

2016 é marcado pelas nove décadas desses dois saudosos sambistas salgueirense. Por Sueli Gushi e Sindicato do SAamba Eduardo de Oliveira, que ficou conhecido como Duduca do Salgueiro, nasceu em 8 de junho de 1926, na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Chácara do Vintém, e aos sete anos, depois que a família foi despejada junto com outros moradores do local pelo calabrês Emílio Turano, foi morar no Morro do Salgueiro. Desde menino...

terça-feira, 28 de junho de 2016

LENDO A CANÇÃO

Por Leonardo Davino* Diante da falta do pré conhecimento do ouvinte, o rádio age com a imprevisibilidade. Em geral, salvo quando o apresentador adianta, não sabemos qual canção será executada no momento seguinte. Outras técnicas de reprodução tentam repetir isso. Mas, por exemplo, o modo aleatório de nossos equipamentos trabalha com canções previamente escolhidas por nós, faz a procura "aleatória" em arquivos pré montados. Tudo está...

MEMÓRIA MUSICAL BRASILEIRA

Disco que conta com arranjos de nomes como Wagner Tiso e Gilberto Gil, "Domingo Menino Dominguinhos" completa 40 anos Dominguinhos – Domingo Menino Dominguinhos (Philips) (1976) “Um dia desses eu mostrei esse disco prum grande colega e sanfoneiro americano, o Robert Curto que toca música brasileira como poucos e na mesma hora ele disse: “Caralho, o que o Dominguinhos estava ouvindo nessa época pra gravar este disco ? Será que ele...

MAURO SENISE REALÇANDO MELODIAS DE GILBERTO GIL

Por José Teles Feliz e ótima coincidência que dois dos melhores instrumentistas em atividade no Brasil lancem, quase simultaneamente, discos interpretando dois dos maiores autores em atividade na música popular brasileira. O bandolinista Hamilton de Holanda, com Samba de Chico (já comentado neste blog), e o saxofonista Mauro Senise, com Amor Até O Fim – Mauro Senise Toca Gilberto Gil (CD e DVD, Fina Flor). Ambos os compositores pertencem...

segunda-feira, 27 de junho de 2016

PAUTA MUSICAL: JESY BARBOSA, A RAINHA DA CANÇÃO BRASILEIRA

Por Laura Macedo Jesy Barbosa *15/11/1902 - Campos (RJ) +30/12/1987 - Rio de Janeiro (RJ) Cantora / Violonista / Jornalista / Poetisa / Rádio atriz / Autora de rádio novelas É com a frase a seguir: - “Continua sendo uma das mais ignoradas dentre as cantoras pioneiras da Era do Rádio no Brasil”-, que o Dicionário Cravo Albin encerra o verbete da cantora Jesy Barbosa. Tentando minimizar tal efeito (infelizmente verdadeiro) fiz este post em...

NOITES TROPICAIS - SOLOS, IMPROVISOS E MEMÓRIAS MUSICAIS (NELSON MOTTA)*

No dia seguinte, ele me dizia e eu publicava na coluna: “O importante é não abrir concessões à repressão e assim vou continuar agindo, sem pensar onde possa parar, eu ou a minha carreira. Nós somos a revolução encarnada.” No fim do ano, depois de tudo que tinha acontecido no Rio e em São Paulo, o festival da Record de 68 não despertou as mesmas paixões e a grande final foi morna. A vencedora foi a irônica “São, São Paulo, meu amor”, do tropicalista...

Pages [11]1234 Proxima

LinkWithin