NÃO, NUNCA MAIS
Às margens não tão plácidas do Capibaribe da cidade se ouve apenas um grito de revolta pelo sol que já não brilha raios de alegria e felicidade. Nosso sonho, antes intenso, é uma fresta fina de efemera esperança quase no fim. Continuas belo e impávido mas teu povo sofre e está triste. Teus risonhos, lindos campos resistem, mas têm muito menos flores que espinhos e nossos bosques sucumbiram à presença de tantos ladrões. Mas a gente não foge à luta e grita, esbraveja, esperneia e, principalmente, canta, bem alto, pois te adoramos como mãe gentil, como Pátria amada chamada Brasil. Que nosso canto faça brilhar os astros não permitindo o bis nesse Teatro de loucura. De novo, não! Nunca mais.
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