domingo, 26 de agosto de 2012

SURICATO - PRA SEMPRE PRIMAVERA


Rodrigo Nogueira, Diogo Gameiro e Mário Vargas formam o power trio carioca Suricato que, após muita estrada, está lançando o primeiro álbum intitulado Pra Sempre Primavera. Com produção do prestigiado Jr. Tostoi, o disco ganhou esse nome por analogia ao momento criativo da banda com a estação do ano onde a natureza se reinventa e mostra-se com maior certeza e beleza.

Pra Sempre Primavera é um disco autoral (nove das dez composições são de Rodrigo Nogueira e Diogo Gameiro) que traz nas canções a trajetória de perseverança da banda, a naturalidade de um reencontro de amigos de longa data, a união de talentos e a cumplicidade do trio. Além de mesclar, de forma inteligente, sensível e irônica, versos e acordes. 

Por mais de um ano, o Suricato teve a oportunidade de viajar por todo país como a banda de abertura do show “Bailão do Ruivão”, do consagrado cantor e compositor Nando Reis. Esta experiência, aliada a um instrumental maduro e coeso de seus virtuosos integrantes, chamou a atenção de alguns artistas e produtores musicais e possibilitou à banda experimentar seu repertório autoral nos maiores e melhores palcos do país antes mesmo do disco estar pronto. 

Nas palavras de Nando, “o power trio é de responsa, segura a onda no disco e no palco”. E completa: “Acabo de ouvir o primeiro disco, embora já conhecesse quase todas as músicas dos shows em que tocamos juntos. Três grandes músicos: Diogo, Rodrigo e Mário. Mas no disco é que a gente saca a qualidade de uma composição. Há um punhado delas. E elas vêm de enfiada: "Talvez", "Justo logo quem", "Inseparáveis". Saca aquele tipo de canção que tem uma melodia que imediatamente faz você querer cantar, pois parece que você a conhecia, mas que te leva prum caminho tão diferente, prum lugar que você nunca foi, um som que você nunca ouviu? Pois é! SURICATO. Pop? Rock? Num sei dizer. Só sei que gosto. E acho muito bom”.

Quem também é só elogios para o som da banda, é o cantor e compositor Paulinho Moska: “Quando escutei a guitarra e a voz de Rodrigo Nogueira a primeira vez (e isso foi num show meu em que ele substituiu um músico, sem ensaiar) imediatamente percebi sua linguagem segura como músico. Seus timbres soam sempre vigorosos, mesmo nos acordes mais delicados. E quando tem que "pesar", ele chega sempre com pé direito. Classe. Escutando o disco em casa, percebo que o Rodrigo encontrou seus pares: Diogo Gameiro (bateria) e Mário Vargas (baixo) melhoram ainda mais o feeling do Suricato. O trio soa tão bem junto que às vezes parece ontem e logo depois, amanhã. Presente!"

Com um repertório testado e aprovado pelo público, a banda de pop rock carioca apresenta com segurança seu disco de estreia e está pronta para arrebatar multidões. 

Abrindo o disco, a canção Talvez é um rock escancarado com sotaque oitentista. Logo depois, uma música cuja letra foi influenciada pela poesia nua e crua de Lupicínio Rodrigues com um leve sotaque latino intitulada Justo Logo Quem. 

A delicada “Diante de Qualquer Nariz” foi composta a partir dos primeiros versos “O que é a raiva senão meu lado mais sensível” que originou toda a letra, antes mesmo da melodia. Conceitos e Nomes tem influências de Led Zeppelin uma vez que a letra já existia em forma de crônica. 

No disco ainda há Inseparáveis, My Babe Macumba – com ukulele, voz e deboche - , Superfície da Gente, um folk que fala sobre o excesso de rotina em nosso cotidiano e do tempo perdido observando o vertical mundo através da tela dos computadores. 

A balada do disco, Não Precisa Falar, não tem refrão e é a única canção que não foi composta pela banda mas por Alexandre Penha, irmão de Rodrigo Nogueira. Por Aí é um hino de amor e ódio ao samba com influências das trilhas sonoras dos melhores filmes de Tarantino, “Dos meus pileques e vexames eu sei bem, o que me mata é a importância dada à ti”, diz um dos versos.

E para finalizar, a poesia árida e densa da canção De Amor não Morro. Tudo costurado com doses industriais de bom humor e sarcasmo como pede o bom e velho rock’n’roll.



Sobre Rodrigo Nogueira:

O guitarrista, cantor e compositor carioca deu seus primeiros passos na música ainda criança. Autodidata, desenvolveu na guitarra uma linguagem diversificada, passando pelo blues à música experimental eletrônica graças aos inúmeros artistas com quem grava e se apresenta pelo Brasil e exterior. Apontado por muitos como a grande revelação da nova safra de guitarristas brasileiros, Rodrigo já se apresentou e gravou ao lado de grandes artistas da nossa música. Em 2007 foi eleito o melhor guitarrista brasileiro entre mais de 800 guitarristas no respeitado concurso “Gibson Contest” – Promovido pela GIBSON USA, IG e T e revista GUITAR PLAYER com uma versão Country para “Brasileirinho”. 



Sobre Diogo Gameiro:

Carioca, começou a tocar bateria aos 10 anos de idade e profissionalizou-se em 2001 ao conhecer a banda “A Bruxa”. Também já integrou, como baterista, a banda de vários artistas e viajou pelo Brasil e pelo exterior. Desde 2004 é o titular das baquetas da banda de Nando Reis, Os Infernais.


Sobre Mário Vargas: 

Já participou da banda Funk Fuckers, do rapper B. Negão e também é integrante do Fato Consumado, respeitada banda de covers do Rio. Junto com Rodrigo Nogueira, já fizeram juntos mais de mil shows por todo país.



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