Joyce Silveira Palhano de Jesus nasceu no Rio de Janeiro, em 31 de Janeiro de 1948, filha de Zemir Silveira Palhano de Jesus e Helge Arvid Johnston (dinamarquês radicado no Brasil). Os pais se separaram antes de seu nascimento e Joyce foi registrada pela mãe como filha de seu primeiro marido, Luiz Antonio Palhano de Jesus, com a concordância deste. Zemir, funcionária pública, criou a filha sozinha, assim como seus dois filhos do primeiro casamento.
Nascida e criada na Zona Sul do Rio (no Posto Seis, em Copacabana), Joyce estudou do primário ao então curso Clássico no Colégio São Paulo, escola católica situada em Ipanema. Começou a tocar violão aos 14 anos de idade, observando seu irmão, o guitarrista, bancário e advogado recém-formado Newton, 13 anos mais velho, e amigo de músicos da bossa nova como Roberto Menescal e Eumir Deodato. Por sua casa, nesse período, passaram outros grandes músicos da época, todos da turma do irmão: além de Menescal e Eumir, Luiz Carlos Vinhas, Leny Andrade, os irmãos Castro Neves e muitos outros. Também alguns desses músicos fizeram parte do Bingo Sete, conjunto de baile liderado por Newton, como o baterista João Palma, o baixista Sérgio Barroso Neto e o próprio Eumir, que nos primeiros tempos do conjunto tocava acordeon. Assim, a adolescente ia se familiarizando com as últimas novidades da bossa-nova e abrindo os ouvidos para as harmonias novas que surgiam.
Em 1964, aos 16 anos, participou pela primeira vez de uma gravação em estúdio, no disco do grupo vocal "Sambacana", com músicas de Pacífico Mascarenhas, convidada por Roberto Menescal. A partir daí, sempre a convite do amigo, gravou alguns jingles produzidos por ele. Na mesma época, começa a compor. Tudo era ainda visto como brincadeira, e a música como profissão, um sonho distante.
Ainda que autodidata, ia fazendo seus progressos no violão, chegando a dar aula(para alguns alunos desavisados, pois a professora jamais tivera uma aula sequer). Mais tarde, aos 18 anos, logo depois de ser aprovada no vestibular para Jornalismo, finalmente iniciou seus estudos formais de música: primeiro com Jodacil Damaceno (violão clássico e técnica), em seguida com Wilma Graça (teoria e solfejo).
Cursando Jornalismo na PUC do Rio de Janeiro, em 67 Joyce ingressaria como estagiária no que era a meca dos aspirantes a jornalista da época: o Caderno B do Jornal do Brasil. Ali, Joyce viria a conhecer (e trabalhar com) alguns dos grandes da profissão, que seria sua alternativa, caso o sonho de fazer música não desse certo. A experiência no JB foi enriquecedora e interessante, mas seria interrompida por uma série de eventos que culminariam na sua primeira contratação por uma grande gravadora.
Em 1967, classificou sua canção "Me disseram" no II Festival Internacional da Canção (RJ), que iniciava com a frase "Já me disseram/ que meu homem não me ama". A canção provocou grande polêmica na época, por ter a letra escrita na primeira pessoa do feminino, o que ainda não tinha sido feito por nenhuma das pouquíssimas compositoras brasileiras até então. A compositora estreante de 19 anos foi criticada como "vulgar e imoral" por alguns jornalistas, como Sérgio Porto, enquanto outros, como Nelson Motta e Fernando Lobo, a defendiam pela "postura feminista" - coisa que, na época, ela não tinha a menor idéia do que fosse: queria apenas se expressar no seu gênero, como vira antes em artistas como Billie Holiday e Edith Piaf.
No ano seguinte (1968), finalmente o esperado início de carreira: lançou pela Philips seu primeiro LP, "Joyce", produzido por Armando Pittigliani, com arranjos de Gaya e Dori Caymmi e texto de apresentação assinado por Vinicius de Moraes na contracapa. No repertório, cinco músicas suas e mais seis inéditas de autores amigos seus, tão ou quase tão iniciantes quanto ela: Paulinho da Viola, Marcos Valle, Francis Hime, Caetano Veloso, Jards Macalé, Toninho Horta e Ronaldo Bastos.
Em 1969, gravou seu segundo disco, o LP "Encontro marcado", primeira incursão de Nelson Motta como produtor. Os arranjos foram de Luiz Eça. Fez sua primeira viagem internacional como profissional da música, apresentando-se ao lado de Edu Lobo no Teatro Villaret, em Lisboa.
Graduou-se em Jornalismo pela PUC-Rio em 1970. No mesmo ano fez parte do grupo Sagrada Familia, liderado por Luiz Eça, que ficou em temporada de dois meses no México, no Hotel Camino Real. Ao retornar da turnê, casou-se com o compositor mineiro Nelson Angelo, também integrante do grupo.
Entre 1970 e 1971, fez parte, juntamente com Nelson Angelo, Novelli, Toninho Horta e Naná Vasconcelos, do grupo vocal e instrumental A Tribo, chegando a gravar algumas faixas no disco "Posições", lançado pela Odeon, e um compacto duplo seu, pela mesma gravadora.
Em 1973 gravou, com Nelson Angelo, o LP "Nelson Angelo e Joyce", único registro profissional da cantora no período compreendido entre 1971 e 1975, quando se dedicou exclusivamente às filhas Clara e Ana, nascidas em 1971 e 1972, respectivamente.
Em 1975, recém-separada, retomou a carreira, substituindo o violonista Toquinho, ao lado de Vinicius de Moraes em turnê pela América Latina. Com o sucesso das apresentações, foi convidada para participar dos shows do poeta pela Europa, já com Toquinho de volta ao grupo. A temporada gerou, na Itália, a gravação do LP "Passarinho urbano", produzido por Sérgio Bardotti para a etiqueta Fonit-Cetra, em 1976. Nesse disco, a cantora interpretou músicas de compositores brasileiros que naquele momento estavam tendo sua obra censurada pela ditadura militar, como Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Edu Lobo, Maurício Tapajós e o próprio Vinicius de Moraes, entre outros. O disco teve lançamento discreto no mercado brasileiro no ano seguinte.
Em 1977, apresentou-se em temporada de seis meses em Nova York, gravando mais um LP internacional, "Natureza", em parceria com Maurício Maestro. O disco, com produção e arranjos do maestro alemão Claus Ogerman e participação de músicos de jazz, como Michael Brecker, Buster Williams e Joe Farrell, não chegou a ser comercializado. Dele constavam algumas canções de Joyce que mais tarde se tornariam emblemáticas em sua carreira, como "Feminina" e "Mistérios". Apenas duas faixas deste disco viriam à luz, muitos anos depois: "Feminina", incluída na coletânea "A Trip to Brazil II", de 1999, e "Descompassadamente", incluída por Claus Ogerman em sua caixa de 4 CDs "Claus Ogerman - The Man Behind the Music", lançada em 2002.
A temporada novaiorquina, em 1977, teria ainda conseqüências importantes na vida pessoal: o encontro com o baterista baiano Tutty Moreno, radicado em NY na época, com quem se casaria e teria mais uma filha (Mariana, nascida no Rio em 1979).
A partir de 1979, Joyce começa a ter suas músicas gravadas por outros intérpretes como Milton Nascimento, Elis Regina, Maria Bethânia, Boca Livre, Nana Caymmi, Quarteto em Cy, Joanna, Fafá de Belém e Ney Matogrosso, entre outros. O sucesso de suas composições em outras vozes mais conhecidas fez com que a gravadora EMI-Odeon se interessasse em contratá-la para um projeto próprio.
Em 1980, participou do Festival de Música Popular Brasileira da TV Globo, classificando "Clareana", canção de ninar escrita em Roma, em 1976, para suas filhas (e que já sugeria a caçula Mariana, que só
nasceria três anos depois, no verso"... Clara, Ana e quem mais chegar..."). Nesse mesmo ano, lançou o disco "Feminina", com destaque para a canção título e para "Clareana", sucesso de vendagem e responsável pela primeira grande exposição de Joyce na mídia.
Ainda na década de 1980, lançou os discos "Água e luz" (1981, que continha o hit "Monsieur Binot") "Tardes Cariocas" (1983, uma produção independente que receberia no ano seguinte o prêmio Chiquinha Gonzaga, para os melhores lançamentos fora do circuito das gravadoras), "Saudade do futuro" (1985) com participação de Milton Nascimento, "Wilson Batista: o Samba Foi Sua Glória" (1986, com o sambista Roberto Silva), "Tom Jobim: anos 60" (1987 - uma homenagem, com Gilson Peranzzetta, aos 60 anos de vida do compositor, que escreveu o texto de contracapa), "Negro demais no coração" (1988, um tributo a Vinicius de Moraes com participações especiais de Caetano Veloso, Maria Bethânia e Moraes Moreira, indicado ao Premio Sharp de Musica nas categorias Melhor Cantora e Melhor Disco de MPB), e "Joyce ao vivo" (1989).
No ano de 1985 iniciou parceria com o diretor de show musicais Túlio Feliciano. O primeiro show de Joyce dirigido por Túlio, "Quadrantes", marca uma nova postura da artista em seu trabalho de palco: um espetáculo de voz e violão, com cenários criados pelo grafiteiro paulista Alex Vallauri e grafitados pela própria Joyce durante o espetáculo. No ano seguinte a parceria prossegue com o show "Saudade do Futuro", no teatro Ipanema, e seguiria em frente pelo resto da década.
Entre os anos de 1985 e 1987, foi indicada e fez parte do CNDA - Conselho Nacional de Direito Autoral - ao lado de colegas compositores como Gonzaguinha, Fernando Brant e Mauricio Tapajós, todos militantes dos direitos de autor desde os tempos da Sombrás, representando a classe musical em Brasília.
Paralelamente, o trabalho internacional de Joyce recomeça a se desenvolver. Inicialmente em 85, com convites para apresentações em Moscou (no Festival da Juventude) e no Japão (Yamaha Festival), e logo depois com apresentações na Europa, começando pela França e pela Bélgica, com shows no Theatre de La Ville, em Paris, e diversos festivais de jazz. Iniciava-se aí uma produtiva carreira de show e turnês na Europa e no Japão que perdura até hoje.
Contratada pela tradicional gravadora americana de jazz Verve, lançou em 1990 o disco "Music Inside" e, no ano seguinte, "Language and Love" (com participação especial do legendário Jon Hendricks), cuja versão em português, feita especialmente para o mercado brasileiro, se chamou "Línguas e Amores". Ambos os discos foram gravados em Nova York.
Em 1993, realizou na The Fridge (Londres, Inglaterra), para um público de 2.000 pessoas, o primeiro show de um artista brasileiro no circuito acid-jazz. Este show abre novas perspectivas na carreira de Joyce, com a redescoberta de seu trabalho pelos DJs ingleses, cuja repercussão se estendeu mundialmente, levando o natural suingue acústico de sua música para as mais antenadas pistas de dança do mundo. Entre as músicas "redescobertas" por esse novo e jovem público, "Feminina", "Baracumbara" e principalmente, "Aldeia de Ogum", que se tornaria um grande hit na cena de música eletrônica.
No ano seguinte, a EMI-Odeon lançou o CD "Revendo amigos", songbook de seus sucessos na voz de outros intérpretes. Entre os convidados, Gilberto Gil, Gal Costa, Ney Matogrosso, Emílio Santiago, Wanda Sá, Sandra de Sá, Beth Carvalho, Boca Livre, Clara Moreno, Gilson Peranzzetta, Fátima Guedes e Chico Buarque. Na produção, o velho amigo Roberto Menescal.
Ainda na década de 90, gravou os discos "Delírios de Orfeu" (1994, com participação de Mario Adnet), "Live at the Mojo Club" (1995, gravado ao vivo no Mojo Club de Hamburgo, Alemanha, para uma platéia de 1.000 pessoas), "Sem você" (1995, uma parceria com Toninho Horta em segunda homenagem a Tom Jobim, logo depois de sua morte), "Ilha Brasil" (1996, um disco autoral, o primeiro de inéditas em muitos anos).
Em 1995, participou do primeiro tributo a Tom Jobim, realizado em Nova York, no Carnegie Hall. Em 1996, também em NY, fez parte do elenco que se apresentou na premiação do Songwriter's Hall of Fame - elenco que incluía, entre outros, Liza Minelli, Tony Bennet e James Brown.
Em 1997, publicou o livro "Fotografei Você na Minha Rolleyflex", uma coletânea de crônicas e histórias da música popular brasileira a partir do ponto de vista da compositora. A excelente recepção da imprensa para este lançamento faz com que, entre 1998 e 2000, Joyce atue como cronista semanal do jornal "O Dia", numa retomada da antiga paixão pelo jornalismo.
Em 1998 gravou em Nova York o disco "Astronauta", um tributo a Elis Regina. Este disco teve participação de músicos brasileiros, como Tutty Moreno, Rodolfo Stroeter, Guello, Dori Caymmi e Romero Lubambo, e jazzistas americanos, como Joe Lovano e Mulgrew Miller, além da pianista canadense Renee Rosnes. A combinação sonora valeu uma indicação para o Grammy Latino de 2000, como melhor CD de música brasileira.
Em 1999 grava mais um disco autoral: "Hard Bossa", sua primeira parceria com a gravadora inglesa Far Out, que prosseguiria com êxito nos anos seguintes.
Diversificando as atividades, criou e apresentou, durante os anos de 1999/ 2000, o programa "Cantos do Rio" (produção da MultiRio, empresa de multimeios da prefeitura do Rio, e exibido nesta primeira fase pela TVE), dedicado a mostrar o Rio de Janeiro e seus músicos. Este programa, de grande repercussão de público e imprensa, teria ainda uma segunda fase em 2002, com exibição pela TV Bandeirantes RJ. Entre os convidados das duas fases, que deram seus depoimentos e trocaram figurinhas musicais com a apresentadora, artistas como Hermeto Pascoal, Época de Ouro, Paulo Jobim e Lisa Ono, Elton Medeiros, D. Ivone Lara, Milton Nascimento e Naná Vasconcelos, Edu Lobo, Carlos Lyra, João Donato, Roberto Menescal, Billy Blanco, Zélia Duncan, Marcos Valle e Ed Motta, Paulinho Moska e Mauricio Carrilho, Leila Pinheiro e Zezé Gonzaga, Herminio Bello de Carvalho, Doris Monteiro e Tito Madi e muitos outros, além de programas gravados no Jongo da Serrinha, no forró em São Cristóvão, no teatro Rival, na Mangueira, na Lapa, e onde mais a música brasileira brotasse em solo carioca. O fim do programa mereceu página na internet criada pelos espectadores e matérias na imprensa reivindicando sua volta.
Algumas músicas suas foram utilizadas em trilhas sonoras de filmes de Hollywood: "Tema Para Jobim" (parceria de Joyce com o saxofonista Gerry Mulligan) seria usada, na gravação original de Joyce e Milton Nascimento, na trilha do filme "O Jogador", de Robert Altman. Tempos depois, a base da gravação de Joyce para seu tema "Aldeia de Ogum", sampleada pelo grupo de hip-hop Blackeyed Peas (e remixada com um refrão de Sting), ganhou o novo título de "Magic" e também foi usada na trilha do filme "Legalmente Loira".
Divulgando a música brasileira em seguidas turnês internacionais, ministrou workshops, em 2000, no Rytmisk Konservatorium de Copenhagen (Dinamarca) e em Soweto (África do Sul, onde também participou do Festival Arts Alive em Johannesburgo). Também em 2000, gravou o disco "Tudo bonito", que contou com a participação de João Donato - a partir daí, um parceiro constante.
Nascida Joyce Silveira Palhano de Jesus, teve seu nome alterado para Joyce Silveira Moreno, no dia 5 de maio de 2001, em função do registro civil de seu casamento com Tutty Moreno, depois de 24 anos de união informal. Nesse mesmo ano, lançou o CD "Gafieira Moderna", outra produção autoral, mais uma vez pela Far Out, que sairia no Brasil no ano seguinte pela Biscoito Fino. O CD teve a participação especial de Elza Soares e inovou, trazendo uma faixa-bônus com um curto videoclipe, para ser visto através de computador.
Em 2003, a convite da premiada compositora de trilhas Yoko Kanno, Joyce participou da trilha sonora do anime "Wolf's Rain", exibido na TV japonesa.
Ainda em 2003, lançou pela Far Out o CD "Just a Litte Bit Crazy", que na edição brasileira teria o título de "Banda Maluca" (Biscoito Fino, 2004). Este CD teve a participação especial do pianista norueguês Bugge Wesseltoft, expoente do chamado nu-jazz europeu, e teve seu lançamento oficial na Inglaterra no tradicional palco do Barbican Center, de Londres. Assim como foram "Hard Bossa" e "Gafieira Moderna", "Banda Maluca" foi um CD totalmente autoral, contrastando com "Bossa Duets", feito por encomenda para a Sony japonesa, e gravado quase que ao mesmo tempo, com apenas uma semana de intervalo. Neste, clássicos da bossa-nova são interpretados por Joyce em duetos com Johnny Alf, João Donato, Wanda Sá, Toninho Horta e Ana Martins - alguns dos convidados que com ela dividiram o palco em suas apresentações anuais na rede de clubes de jazz Blue Note do Japão.
Nos anos de 2002 e 2004, apresentou-se como artista convidada em tournées com a WDR Big Band de Colônia, na Alemanha, com arranjos e regência do maestro convidado Gilson Peranzzetta, além dos músicos convidados Tutty Moreno e Marcio Bahia, nas séries de concertos "A Trip to Brazil" e "Brazil Today".
Em 2004, mais uma indicação para o Grammy Latino, desta vez pelo samba "A Banda Maluca", indicado como melhor canção em língua portuguesa. Também em 2004, mais uma premiação: o Lifetime Achievement International Press Award, prêmio dado nos Estados Unidos aos brasileiros que projetam uma imagem positiva do país no exterior.
Lançou, em 2005, seu primeiro DVD, "Joyce & Banda Maluca - Ao Vivo", uma co-produção da TV Cultura de SP e da gravadora Biscoito Fino. Gravado ao vivo no Teatro Franco Zampari, em SP, o DVD privilegia o trabalho de Joyce com sua banda, destacando a atuação dos músicos que com ela vinham na estrada há muitos anos, em turnês internacionais, gravações e festivais de jazz: Tutty Moreno, Rodolfo Stroeter, Teco Cardoso e Nailor Proveta na banda fixa, além da participação especial de Robertinho Silva. Este show foi apresentado pela TV Cultura de SP como o primeiro especial do ano, no dia 1ª de janeiro. Nos extras, cenas das turnês do Japão e da Europa realizadas em 2004. O CD Banda Maluca foi também indicado ao Grammy Latino 2005 como melhor álbum de Música Popular Brasileira.
Ainda em 2005, grava ao lado de Dori Caymmi o CD "Rio-Bahia", para a JVC japonesa em co-produção com a Far Out. O CD, com composições inéditas dos dois artistas e algumas regravações, tem ainda a participação de um dos grandes músicos de jazz da atualidade, o pianista nova-iorquino Kenny Werner (antigo parceiro de Joyce nas gravações americanas para a Verve, no início dos anos 90). Dori, primeiro arranjador de Joyce em 1968, volta aqui a escrever para ela arranjos de base e cordas, além da participação vocal em quase todo o disco. No repertório, também, a estréia de novas parcerias: Dori/ Chico Buarque e Joyce/ Carlos Lyra.
Em 2008 para comemorar 40 anos d carreira está lançnado um álbum ao vivo com diversas participações especiais.
Iz Sato
2 comentários:
Pôxa! Esperamos que disponibilize pra gente o novo CD 40 de anos de carreira.
I consider, that you are not right. I am assured. I suggest it to discuss.
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