No início da década de 50, as vendagens de Luiz Gonzaga eram tão expressivas que as máquinas de prensa de discos da RCA (gravadora de Gonzaga na época) não estavam dando conta. A ponto de o diretor da matriz americana de passagem pelo Brasil ter pedido para conhecer esse tal Luiz Gonzaga que estava absorvendo toda energia do pessoal da filial brasileira.
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