Fã de uma branquinha, o cantor e puxador Jamelão, também presença gostava de comer um caju especial, aplicando seringas de cachaça no fruto e depois o deixando no congelador. Após passar o tempo certo na geladeira, Jamelão voltava à cena do crime trazendo um belo peixe do Mercado de Niterói e armava uma reunião para venerar o samba regada a caju e pescados na brasa.
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