PROFÍCUAS PARCERIAS
Gabaritados colunistas e colaboradores, de domingo a domingo, sempre com novos temas.
ENTREVISTAS EXCLUSIVAS
Um bate-papo com alguns dos maiores nomes da MPB e outros artistas em ascensão.
HANGOUT MUSICARIA BRASIL
Em novo canal no Youtube, Bruno Negromonte apresenta em informais conversas os mais distintos temas musicais.
terça-feira, 20 de julho de 2010
100 ANOS DE HAROLDO LOBO
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O PRIMEIRO CD DO DJAVAN COMO INTÉRPRETE
quarta-feira, 14 de julho de 2010
PAULO MOURA EM UM BOM SAMBA DE LATADA!
O forró é um manto sob o qual se abriga uma grande variedade de ritmos, estilos, gêneros, inclusive o samba. Aliás, antigamente, no Nordeste, forró e samba tinham o mesmo significado. O forró e o samba eram a festa, onde se tocava do baião ao chorinho. Depois que o samba carioca foi alçado à música da nacionalidade, foi que o samba passou a designar um gênero musical.
No Nordeste ele foi adaptado para a sanfona, o triângulo, a zabumba, mais violões, banjo, instrumentos de sopro. Era chamado “samba de matuto”, ou “samba de latada”. A latada, no caso, era uma extensão da casa, ou “puxada”, coberta por folhas de flandres, onde aconteciam os forrós, ou sambas. O samba de latada teve como um dos maiores intérpretes o sanfoneiro Abdias, seguido pelo paraense Osvaldo Oliveira.
40 anos depois, Josildo Sá traz de volta ao disco esta nuance esquecida do samba. E vem na companhia de um dos maiores músicos do mundo, Paulo Moura. Não poderia tal contubérnio dar noutra. Um disco que nos leva àqueles sambas de latada dos anos 60. Daqueles que rescendiam a suor, perfume barato, com os casais grudados que nem carrapato.
“Quixabinha” (Josildo Sá / Anchieta Dali) é um desses sambas com sotaque nordestino, irresistível. O “Forró de Mané Vito” (Zé Dantas / Luiz Gonzaga), virou um samba de latada ao qual Paulo Moura deu um delicioso tempero de gafieira. Josildo Sá nunca cantou tão bem, com uma voz sertaneja, o fraseado certeiro. Ele dá um banho em “Eu gosto de você”, composição de Caçote do Rojão, um samba do jeito que Abdias gostava.
Paulo Moura, por sua vez, incorporou o espírito da coisa, e caiu no samba de matuto. Está endiabrado em “Pro Paulo”. Dá para os das antigas lembrarem Jair Pimentel, um músico que gravava pela Rozenblit e pintava os canecos com um clarinete. Este disco inclusive resgata (com perdão do termo tão desgastado) o bom-humor no forró, que hoje anda muito formal, parecendo um requerimento com firma reconhecida. Paulo Moura toca neste disco como se estivesse animando um samba numa latada, numa noite enluarada num sítio no meio do mato.
A seleção do repertório não poderia ser melhor. Tem desde “Fraguei” (Osvaldo Oliveira / Dilson Dória) lançada por Abdias. Conterrâneo de Josildo Sá, nascido em Tacaratu, Anchieta Dali fez sambas que se encaixam como uma luva no projeto do amigo Josildo, que descolou uns compositores pouco conhecidos, mas talentosos, Apolônio da Quixabinha (Quixabinha, é um sítio na terra de Josildo), ou citado Caçote do Rojão. E músicos como Gennaro, cuja sanfona vai costurando as melodias, enquanto Paulo Moura vai acrescentando-lhes cores variadas. Não cheguei a perguntar aos dois como foi engendrada esta parceria, mas seja lá como for, com certeza jogaram a fórmula fora. Pense, num disco da porra!!” (José Teles – Jornalista do Jornal do Commércio Recife – PE, escritor, pesquisador e crítico musical)
terça-feira, 13 de julho de 2010
MORRE AOS 77 ANOS PAULO MOURA
Para Paulo Moura não existiam fronteiras. Com seus clarinete e saxofone, o músico - nascido em 17 de fevereiro de 1933, São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, e radicado no Rio desde o fim da adolescência - passeou com talento por muitos gêneros e formações. Tocou tanto em orquestras sinfônicas quanto de gafieira ou grupos de regional, rodando o Brasil e o mundo com sua arte.
De uma família de músicos, ainda em sua cidade natal, incentivado pelo pai, Pedro Moura, carpinteiro de profissão e clarinetista nas festas e nos fins de semana, Moura começou a estudar piano aos 9 anos, passando quatro anos depois para o clarinete. Ele tinha 17 anos quando a família se mudou para o Rio, radicando-se na Tijuca. Paulo Moura ingressou na Escola Nacional de Música estudando teoria, harmonia, contraponto, fuga e composição, enquanto, por pedido do pai, também aprendeu o ofício de alfaiate. A música falou mais alto e, em meio aos estudos - incluindo mestres como Guerra Peixe, Moacir Santos, Paulo Silva e Maestro Cipó -, começou a atuar em bailes e gafieiras. Junto a amigos da Tijuca como João Donato, Bebeto Castilho, Pedro Paulo, Everardo Magalhães Castro também formou um grupo de jazz influenciado pelo som da West Coast dos Estados Unidos.
Ainda nos anos 1950, começou a viajar o mundo, participando do grupo de Ary Barroso e de Zacarias e sua Orquestra. Nos estúdios, estreou num disco da cantora Dalva de Oliveira. E, em 1957, fez seu primeiro trabalho solo, "Paulo Moura e sua Orquestra para Bailes". Ainda este ano, fez uma gravação de "Moto perpétuo", de Paganini, que virou um clássico instantâneo. Dois anos depois, gravou "Paulo Moura interpreta Radamés", com alguns temas escritos por Radamés Gnatalli especialmente para esse disco.
Sempre trafegando entre a música clássica, o jazz e a música popular, o clarinetista e saxofonista também foi um assíduo frequentador do Beco das Garrafas, o reduto em Copacabana que concentrava os principais bares e clubes noturnos da bossa nova e do samba-jazz, no início dos anos 1960. Como instrumentista e arranjador, trabalhou com artistas como Elis Regina, Milton Nascimento e Sérgio Mendes (com este, no grupo Bossa Rio, participou em 1964 do clássico álbum "Você ainda não ouviu nada", um marco do instrumental brasileiro). A partir de fim dos anos 1960, liderou seus próprios grupos, gravando discos como "Fibra", "Mistura e manda", "Confusão urbana, suburbana e rural", que também fizeram escola no instrumental brasileiro, fundindo elementos do jazz com o choro e o samba.
Incansável, apaixonado pela música, nos anos 1980 dirigiu por dois anos o Museu de Imagem e do Som (MIS), no Rio.
As duas últimas décadas foram de muito trabalho, excursionando pelo mundo e gravando discos como, entre outros, "Dois irmãos" (em 1992, ao lado do violonista Raphael Rabello), "Instrumental no CCBB" (em 1993, com o saxofonista e flautista Nivaldo Ornelas), "Brasil musical" (em 1996, com o pianista Wagner Tiso), "Pixinguinha: Paulo Moura & Os Batutas" (de 1998), "Mood ingênuo" (em 1999, com o pianista americano Cliff Korman), "Paulo Moura visita Gershwin & Jobim" (em 2000), "El negro del blanco" (em 2004, com o violonista Yamandú Costa), "Dois panos para Manga" (em 2006, belo reencontro musical com um amigo de juventude, o pianista João Donato) e "AfroBossaNova" (em 2009, em dupla com o guitarrista e bandolinista Armandinho Macedo).
Em junho de 2006, durante as entrevistas de lançamento do disco com Donato, Paulo Moura sintetizou numa frase um dos segredos para o estilo de ambos:
- Nós começamos a tocar profissionalmente em gafieiras. E essa ligação com a dança nunca acaba mais. Art Blakey dizia que, quando a música é boa, as pessoas acompanham com os pés.
Em outra entrevista ao GLOBO, em 1999, para o músico Mario Adnet, Paulo Moura explicou como via a relação entre o jazz e o choro:
- Uma coisa que, hoje, não tenho mais nenhum pudor em apresentar é a aproximação do choro com o jazz, que na verdade existe desde os anos 40 e tem em K-Ximbinho seu maior expoente. As orquestras do Zacharias e do Fonfon, que foram dos nossos maiores bandleaders e que pouca gente ouviu falar, também faziam essa mistura. Tenho certeza de que tudo isso ainda virá à tona novamente para que se revele aos estudiosos da música brasileira a existência de uma tradição e uma continuidade, apesar da interferência de mercado, nesse choro orquestral que tem muito a ver com os recursos de improvisação emprestados do jazz. Esse gênero foi muito executado no tempo dos cassinos e dos dancings que possuíam as melhores orquestras da época. Tudo isso entrou em decadência com a mudança de capital para Brasília. Grande parte dos políticos da área federal que moravam no Rio era freqüentadora assídua desses lugares, principalmente dos dancings, que além das taxi-girls tinham os melhores músicos.
Paulo Moura era casado com a psicalinista Halina Grynberg, também sua empresária e produtora musical.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
10 ANOS SEM WILSON SIMONAL
domingo, 11 de julho de 2010
MÚSICA PERNAMBUCANA NA EUROPA NESTE VERÃO
sábado, 10 de julho de 2010
JULIANA CAYMMI, TERCEIRA GERAÇÃO
sexta-feira, 9 de julho de 2010
BETHÂNIA LIDERA O 21º PRÊMIO DA MÚSICA BRASILEIRA
CATEGORIA ARRANJADOR
Mario Adnet por Afro Samba Jazz- A Música de Baden Powell - Mario Adnet e Philippe Baden Powell
Maurício Carrilho por Brasileiro Saxofone - Nailor Proveta
Philippe Baden Powell por Afro Samba Jazz - A Música de Baden Powell - Mario Adnet e Philippe Baden Powell
CATEGORIA CANÇÃO
Encanteria (Paulo César Pinheiro) - CD Encanteria, de Maria Bethânia
Feita na Bahia (Roque Ferreira) - CD Encanteria, de Maria Bethânia
Saudade (Chico César e Paulinho Moska) - CD Tua, de Maria Bethânia
CATEGORIA PROJETO VISUAL
Manacá, disco Manacá - Retina 78
Maria Bethânia, disco Encanteria - Gringo Cardia
Ney Matogrosso, disco Beijo Bandido - Ocimar Versolato
CATEGORIA REVELAÇÃO
Alexandre Gismonti Trio
Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz
Maria Gadú
CATEGORIA CANÇÃO POPULAR Melhor Disco
Autorretrato, de Kleiton e Kledir
Tecnomacumba a Tempo e ao Vivo, de Rita Ribeiro
O Coração Do Homem-Bomba ao Vivo Mesmo, de Zeca Baleiro
Melhor Dupla
Edson & Hudson (Despedida)
Victor & Leo (Ao Vivo e em Cores em São Paulo)
Zezé Di Camargo & Luciano (Duas Horas de Sucesso ao Vivo)
Melhor Grupo
DNA (Pode Acreditar)
San Marino (Simples, mas Autêntico)
Trilogia (Jogatina)
Melhor Cantor
Cauby Peixoto (Cauby Interpreta Roberto)
Fagner (Uma Canção no Rádio)
Zeca Baleiro (O Coração do Homem-Bomba ao Vivo Mesmo)
Melhor Cantora
Patrícia Mellodi (Pacote Mais que Completo)
Paula Fernandes (Pássaro de Fogo)
Rita Ribeiro (Tecnomacumba a Tempo e ao Vivo)
CATEGORIA INSTRUMENTAL Melhor Disco
Saudade do Cordão, de Guinga e Paulo Sérgio Santos
Afro Samba Jazz - A Música de Baden Powell, de Mario Adnet e Philippe Baden Powell
Luz Da Aurora, de Yamandú Costa e Hamilton de Holanda
Melhor Solista
Altamiro Carrilho (Primeira Noite em Niterói/Segunda Noite em Niterói)
Hamilton de Holanda (Luz da Aurora)
Yamandú Costa (Luz da Aurora)
Melhor Grupo
João Donato Trio (Sambolero)
Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz (LetieresLeite e OrkestraRumpilezz)
Rabo De Lagartixa (O Papagaio do Moleque)
CATEGORIA MPB Melhor Disco
Não Vou Pro Céu Mas Já Não Vivo No Chão, de João Bosco
Encanteria, de Maria Bethânia
Beijo Bandido, de Ney Matogrosso
Melhor Grupo
4 Cabeças (4 Cabeça)
Escambo (Flúor)
Fausto Prado e Caetano Silveira (Cidade Baixa)
Melhor Cantor
João Bosco (Não Vou Pro Céu mas Já Não Vivo no Chão)
Ney Matogrosso (Beijo Bandido)
Zé Renato (Zé Renato ao Vivo)
Melhor Cantora
Maria Bethânia (Encanteria)
Nana Caymmi (Sem Poupar Coração)
Roberta Sá (Pra se Ter Alegria)
CATEGORIA POP/ROCK/REGGAE/ HIPHOP/FUNK Melhor Disco
Zii e Zie, de Caetano Veloso
Rock'n'Roll, de Erasmo Carlos
Pelo Sabor do Gesto, de Zélia Duncan
Melhor Grupo
Móveis Coloniais de Acaju (C_Mpl_Te)
Mundo Livre S/A (Combat Samba)
Paralamas do Sucesso (Brasil Afora)
Melhor Cantor
Caetano Veloso (Zii e Zie)
Ed Motta (Piquenique)
Lulu Santos (Singular)
Melhor Cantora
Céu (Vagarosa)
Danela Mercury (Canibália)
Zélia Duncan (Pelo Sabor do Gesto)
CATEGORIA REGIONAL Melhor Disco
Alma Cabocla, de Ana Salvagni
Viva Elpídio, de Oswaldinho e Marisa Viana
Violas de Bonze, de Siba e Roberto Corrêa
Melhor Dupla
Chitãozinho e Xororó (Se For pra Ser Feliz)
Gino e Geno (Pode Chamar Nóis)
Rodrigo Sater e Yassír Chediak (Tiago e Juvenal - Os Violeiros da novela Paraíso)
Melhor Grupo
Frevo Diabo (Frevo Diabo)
Luciano Maia e Quarteto Rio Gandense (Encomenda)
Trio Virgulino (Isso Aqui Tá Bom Demais)
Melhor Cantor
Gaúcho da Fronteira (Gaúcho Doble Chapa)
Juraides da Cruz (Roda Gigante)
Targino Gondim (Canções de Luiz)
Melhor Cantora
Claudia Cunha (Responde à Roda)
Elba Ramalho (Balaio de Amor)
Patrícia Bastos (Eu Sou Caboca)
CATEGORIA SAMBA Melhor Disco
Chutando o balde, de Nei Lopes
Tantinho Canta Padeirinho da Mangueira, de Tantinho
Preceito, de Toninho Geraes
Melhor Grupo
Casuarina (MTV Apresenta Casuarina)
Galocantô (Lirismo do Rio)
Sandália de Prata (Samba Pesado)
Melhor Cantor
Moyseis Marques (Fases do Coração)
Tantinho (Tantinho Canta Padeirinho da Mangueira)
Zeca Pagodinho (Uma Prova de Amor ao Vivo - Especial MTV)
Melhor Cantora
Alcione (Acesa)
Aline Calixto (Aline Calixto)
Luiza Dionizio (Devoção)
FINALISTAS - ESPECIAIS DVD
Luz Negra - Fernanda Takai
BandaDois - Gilberto Gil
Multishow ao Vivo - Vanessa da Mata
Disco Língua Estrangeira
Beatles 69 Vol. 01, 02 e 03 - Vários artistas
Songs 4 U - Daniel Boaventura
Tributo a EllaFitzgerald - Jane Duboc e Vitor Biglione
Disco Erudito
Debussy - Nelson Freire
Shumann Sinfonia nº 2 Sinfonia nº 4 - Osesp
Villa-Lobos - Um Clássico Popular - Quinteto Villa-Lobos
Disco Infantil
Partimpim Dois - Adriana Partimpim
Pequeno Cidadão - Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Antonio Pinto e Taciana Barros
Disco Projeto Especial
Entre Amigos - Dolores Duran
O Baile do Simonal - Vários artistas
Ataulfo Alves - 100 Anos - Vários artistas
Disco Eletrônico
Essa moça tá diferente - DJ Zé Pedro
Organismo eletrônico - Pedra Branca
Ultrasom - Siri
Cantor
Caetano Veloso
Cauby Peixoto
Ed Motta
Fagner
Gaúcho da Fronteira
João Bosco
Juraildes da Cruz
Lulu Santos
Moyseis Marques
Ney Matogrosso
Tantinho
Targino Gondim
Zé Renato
Zeca Baleiro
Zeca Pagodinho
Cantora
Alcione
Aline Calixto
Céu
Claudia Cunha
Daniela Mercury
Elba Ramalho
Luiza Dionizio
Maria Bethânia
Nana Caymmi
Patricia Bastos
Patricia Mellodi
Paula Fernandes
Rita Ribeiro
Roberta Sá
Zélia Duncan
quarta-feira, 7 de julho de 2010
20 ANOS SEM CAZUZA
EZEQUIEL NEVES MORRE NO RIO DE JANEIRO
Exatos 20 anos depois da morte de Cazuza, Ezequiel Neves - descobridor do Barão Vermelho, o grupo que projetou Cazuza na cena pop dos anos 80 - é quem sai de cena, aos 74 anos, vítima de complicações decorrentes de tumor no cérebro, enfisema e cirrose.
O jornalista, compositor e produtor musical Ezequiel Neves morreu nesta quarta-feira, no Rio. Ele estava internado havia seis meses na Clínica São Vicente.
Neves é um dos autores de "Codinome Beija-Flor" e "Exagerado", clássicos de Cazuza. Os dois eram amigos e parceiros.
Há exatos 20 anos, no dia 7 de julho de 1990, Cazuza morreu em decorrência da Aids. O filme "Cazuza - O Tempo Não Para" retratou a amizade entre os dois, Ezequiel foi interpretado pelo ator Emílio de Melo.
O produtor Ezequiel Neves, que morreu hoje, e o cantor Cazuza, que morreu há 20 anos |
Neves descobriu o Barão Vermelho e foi uma espécie de "mentor" da banda. Ele produziu discos e foi coautor de vários sucessos do grupo, entre eles, "Por que a Gente É Assim?".
PERDAS E DANOS
terça-feira, 6 de julho de 2010
DICAS DA MUSICARIA
CURIOSIDADES DA MPB
NOVO ÁLBUM DA MART'NÁLIA
segunda-feira, 5 de julho de 2010
TALENTOS HERDADOS
01 - Fui (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
02 - Túnel (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
03 - Samba valente (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
04 - João mandou (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
05 - Daquele jeito (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
06 - Noites frias (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
07 - Sem refrão (Carlinhos Vergueiro/Dora Vergueiro)
08 - Pra que se despedir (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
10 - Porto seguro (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
11 - Tô de saída (Carlinhos Vergueiro/Afonso Machado/Dora Vergueiro)
domingo, 4 de julho de 2010
LEILA PINHEIRO E OS SEGREDOS MAIS SINCEROS DE RENATO RUSSO
01 - Ainda É Cedo
02 - Índios
03 - Quando Você Voltar
04 - O Teatro dos Vampiros
05 - Angra dos Reis
06 - Daniel na Cova dos Leões
07 - Hoje
08 - Pais e Filhos
09 - Tempo Perdido
10 - Há Tempos
11 - Metal contra as Nuvens
12 - Eu Sei
13 - Andrea Dória
14 - La Solitudine - com Renato Russo (fonograma do CD Duetos)
15 - Perfeição (vinheta)
WILSON SIMONAL NA COPA DO MUNDO
quinta-feira, 1 de julho de 2010
CALENDÁRIO MUSICAL - JULHO