terça-feira, 24 de janeiro de 2017

LENDO A CANÇÃO

Por Leonardo Davino*


Discos 2016


Naná Vasconcelos e David Bowie, Sharon Jones e Elke Maravilha - Cauby, Azulão, Carmen, Prince, George, Cohen... Para um ano de tantas partidas, sonoridades intensas - o mel do melhor do "mundo orecular". 

Eis (em modo aleatório) a seleção dos discos de 2016 com os quais mais convivi: 

- Hóspede da natureza (Cátia de Françar); 
- Ascensão (Serena Assumpção); 
- Selvagem (Mariano Marovatto); 
- Monumento ao soldado desconhecido (Clima); 
- Tropix (Céu); 
- MM3 (Metá Metá); 
- Sabotage (Sabotage); 
- Banzeiro (Dona Onete); 
- Canções eróticas de ninar (Tom Zé); 
- O meu nome é qualquer um (Cesár Lacerda e Rômulo Fróes); 
- Duas cidades (Baiana System); 
- Orgunga (Rico Dalasam); 
- Canto de Marajó (Álvaro Lancellotti); 
- Remonta (Liniker); 
- Levaguiã terê (Vitor Araújo); 
- Abraçar e agradecer (Maria Bethânia)



* Pesquisador de canção, ensaísta, especialista e mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e doutor em Literatura Comparada, Leonardo também é autor do livro "Canção: a musa híbrida de Caetano Veloso" e está presente nos livros "Caetano e a filosofia", assim como também na coletânea "Muitos: outras leituras de Caetano Veloso". Além desses atributos é titular dos blogs "Lendo a canção", "Mirar e Ver", "365 Canções".

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