Por Leonardo Davino*
Discos 2016
Naná Vasconcelos e David Bowie, Sharon Jones e Elke Maravilha - Cauby, Azulão, Carmen, Prince, George, Cohen... Para um ano de tantas partidas, sonoridades intensas - o mel do melhor do "mundo orecular".
Eis (em modo aleatório) a seleção dos discos de 2016 com os quais mais convivi:
- Hóspede da natureza (Cátia de Françar);
- Ascensão (Serena Assumpção);
- Selvagem (Mariano Marovatto);
- Monumento ao soldado desconhecido (Clima);
- Tropix (Céu);
- MM3 (Metá Metá);
- Sabotage (Sabotage);
- Banzeiro (Dona Onete);
- Canções eróticas de ninar (Tom Zé);
- O meu nome é qualquer um (Cesár Lacerda e Rômulo Fróes);
- Duas cidades (Baiana System);
- Orgunga (Rico Dalasam);
- Canto de Marajó (Álvaro Lancellotti);
- Remonta (Liniker);
- Levaguiã terê (Vitor Araújo);
- Abraçar e agradecer (Maria Bethânia)
* Pesquisador de canção, ensaísta, especialista e mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e doutor em Literatura Comparada, Leonardo também é autor do livro "Canção: a musa híbrida de Caetano Veloso" e está presente nos livros "Caetano e a filosofia", assim como também na coletânea "Muitos: outras leituras de Caetano Veloso". Além desses atributos é titular dos blogs "Lendo a canção", "Mirar e Ver", "365 Canções".
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