Os amigos contam que Ary Barroso guardava um trauma de infância. Sua tia Ritinha submetia o sobrinho a três obrigatórias horas diárias sentado à frente do teclado do piano. Ela também lhe ensinava teoria e solfejo. Mas o garoto levava jeito para a coisa e com 12 anos já fazia fundo musical para o cinema mudo no Ideal, cinema de Ubá. Para ajudar nas despesas de casa, também foi caixeiro da loja "As Brasileiras".
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