A junção do músico Roney Giah e de um dos grupos vocais brasileiro mais conceituados da atualidade não poderia resultar em algo melhor. "Co'as goela e tudo" é um trabalho ímpar, elaborado inteiramente "a capella".
Por Bruno Negromonte
Roney Giah
Muitos artistas trazem intrínseco em si características que os fazem temer pelo novo e dessa forma acabam presos a situações tão estáticas, onde o medo de arriscar em novos projetos ou horizontes, acabam o condicionando e os tornando reféns de determinados gêneros musicais, os limitando. Esse não é o caso de Roney Brogliato Giacometti, que nasceu em São José dos Campos, porém ainda cedo, por volta dos 06 meses de idade, mudou-se para São Paulo. Roney começou seus estudos musicais aos seis anos de idade - talvez por influência de sua família fascinada por música de qualidade - e daí em diante não abdicou mais do desejo de seguir a carreira de músico. A primeira experiência referente a banda veio aos 09 anos de idade (por incentivo do professor e mentor Manuel dos Santos) e aos 11 anos já surgiam as primeiras composições autorais. Daí em diante vieram diversas experiências no mundo da música, como, por exemplo, a formação das bandas Moscou Capitalista (período em que o artista começa a tocar em festas e festivais e que começa a desenvolver seu estilo tanto na guitarra e no canto quanto nas composições). Nessa sua passagem por este grupo o artista paulista teve a oportunidade do seu primeiro registro autoral em estúdio.
O grupo veio a se separar quatro anos depois e Giah investiu em outro projeto, o Quelidon, um trio formado pelo próprio Roney (voz e guitarra), Rolon (Baixo) e Sil (Bateria) que executavam estilos mais pesados - diferentes do pop do grupo anterior. O seu envolvimento com a música estava cada vez mais constante e isso fez com que o músico tivesse que optar em viver envolvido em definitivo com a música ou seguir por outras veredas; e ele escolheu a primeira alternativa.
No Brasil estudou harmonia e arranjo, canto, piano e guitarra com nomes como o do maestro Claudio Leal Ferreira, Robson Nascimento, "Tomati" e Pollaco. Em 1993 viajou para os EUA para estudar música e investir naquilo que acreditava. Lá estudou no Musicians Institute of Technology, em Los Angeles (EUA) com professores como Pat Metheny, Scott Henderson, Frank Gambali, Joe Diorio, Joe Pass, Stanley Jordan, Jenifer Batten (ex-guitarrista do Michael Jackson) e Cat Gray (tecladista do Prince). Já era um caminho sem volta, pois nos Estados Unidos Giah mergulha definitivamente em uma infinidade de possibilidades; um aperfeiçoamento delicado e instigado por sua paixão por música.
Ao voltar para o Brasil em 1994 começa a se apresentar em algumas casas noturnas paulistas e após dois anos nessa rotina de shows e experimentos lançou o seu primeiro álbum: "Semente". Este trabalho foi gravado ao vivo e era um álbum essencialmente instrumental, tendo uma ótima aceitação da crítica especializada "Semente" concorreu ao Prêmio Sharp (atual Prêmio da Música Brasileira), o Prêmio Visa (edição instrumental) e conquistou o segundo lugar no Festival Berlee/Souza Lima, tudo isso apenas no ano de 1998.
Sete anos se passaram até a gravação do segundo álbum. O cd batizado de "Mais dias na terra" veio trazendo arraigado em si a nova etapa em que a carreira profissional de Giah se direcionava naturalmente, um período onde o amadurecimento musical (adquiridos dentre outras experiências por sua passagem pelos EUA) e é visto em todos os seus nuances a partir de características como a ampliação da linha instrumental se comparado ao primeiro trabalho e a integração de ritmos de diferentes vertentes musicais, tendo por resultado um som bastante brasileiro, mas de cunho universal. O álbum teve um êxito significativo tanto de público quanto de crítica, sendo inclusive sendo pré-selecionado ao Prêmio TIM e ao Latin Grammy, ambos em 2006, ampliando os horizontes artísticos e o reconhecimento de Roney tanto no Brasil quanto no exterior.
Nesse período dá início a sua carreira internacional de uma forma que não poderia ocorrer de maneira melhor, pois em pouco tempo o artista recebeu o convite para participar da trilha sonora do filme norte-americano "No pain, no gain" e assinou um contrato internacional com a gravadora inglesa ASTRANOVA Records, onde a mesma tinha o interesse em lançar a coletânea "Yesterday´s tomorrow". Para a divulgação, a gravadora produziu podcasts shows que foram disponibilizados em 107 países. Yesterday’s tomorrow, que é comercializado pelo I Tunes, reúne sete faixas do primeiro trabalho (Semente, 1998), seis faixas do álbum Mais dias na Terra (2006) e uma faixa bônus produzida com exclusividade para o projeto. Vale ressaltar que o interesse da ASTRANOVA Records ocorreu após o músico ter as músicas "Amar com E" e "A chuva" – do álbum "Mais dias na Terra" –, indicadas ao Track of the day pelos usuários do site Garage Band, portal de música norte-americano que tem a curadoria de George Martin, ex-produtor dos Beatles.
Entre 2007 e 2008, um dos mais renomados festivais internacionais de composição, The John Lennon Songwriting Contest, destacou com Menção Honrosa, na categoria World, o trabalho de Giah. Com a curadoria de Yoko Ono, o júri – formado pelos músicos Carlos Santana, Wyclef Jean, Fergie (Black Eyed Peas), John Legend, Al Jareau, Bob Weir (Grateful Dead), Lamont Dozier e Natasha Bedingfield – concederam Menção Honrosa ao artista. Nesse mesmo período vale destacar a escolha de seu nome pela empresa Oi Celular para integrar uma das edições do Projeto Oi Novo Som, tendo a canção "Lembra?" entre as dez canções mais executadas na cidade do Recife, por onde fez uma pequena turnê.
Entre 2009 e 2010 o músico paulista grava o seu terceiro álbum de estúdio e o batiza de "Queimando a moleira", tendo destaque para uma de suas canções (Time is so still), que recebeu a Menção honrosa do Billboard World Song Contest, premiação criada pela revista norte-americana Billboard. No mesmo ano e com a mesma canção Roney Giah ganhou a sua terceira Menção Honrosa internacional, desta vez do Mike Pinder’s Songwars, premiação criada por Mike Pinders, tecladista da banda Moody Blues, sucesso da década de 60.
Ainda em 2009, Roney Giah passou a integrar o portfólio do Jingle Punks, e-business musical que atua como um banco de dados de música independente. Com sede em Nova York, o Jingle Punks, dirigido por Jared Gutstadt e Daniel Demole, foi eleito pela revista norte-americana Business Week (2009), como um dos novos negócios mais promissores dos Estados Unidos. Com a parceria, a obra do compositor, cantor e guitarrista brasileiro é disponibilizada para compor trilhas de filmes, séries de tevê e web das redes NBC, CBS, Viacom, Comedy Central, Vh1, MTV, Bravo, TLC, Starz entre outros.
Em 2010, o The Musicoz Award – festival destinado a destacar artistas independentes em ascensão no cenário musical internacional – indicou Giah na categoria “International Artist”. O compositor, cantor e guitarrista recebeu a indicação com as canções "Amar com E" e "Time is so still". Em sua nona edição, o The Musicoz Award é uma das principais premiações da indústria fonográfica australiana. Além do ascendente reconhecimento internacional, o músico lançou o seu quarto álbum (levando em consideração a coletânea lançada por terras britânicas) e que ganhou o título de "Queimando a moleira". O álbum conta com 18 faixas todas inéditas e de autoria do próprio Roney, disco conta com a participação de músicos como Mario Manga e Toninho Ferragutti. Seguindo a trilha natural de seus antecessores "Queimando a moleira" também conquistou reconhecimentos internacionais, dentre os quais algumas de suas faixas entraram na programação de cerca de 150 college radios dirigidas por alunos nos Estados Unidos voltadas a um público formador de opinião, alcançando o top 30 duas vezes consecutivas devido a receptividade do público universitário americano.
Segundo Giah, esta boa receptividade nas rádios universitárias priorizou o plano de gravar um álbum inteiramente em inglês. “Decidi entrar em estúdio ainda este mês para gravar faixas inéditas que serão lançadas individualmente em 11 volumes. À medida que estiverem prontas, as faixas serão distribuídas entre as college radios que estão tocando o meu trabalho. Assim, o público dessas emissoras poderá curtir cada faixa antes do CD ficar pronto”, afirma. Na opinião de Charlie Miller, executivo da Planetary Group, empresa que coordena a divulgação do “Queimando a moleira” nos Estados Unidos, “o novo trabalho de Giah, em inglês, deverá ampliar a presença do músico nas college radios e angariar um público ainda maior”. Esse cd virá acompanhado de sua primeira turnê internacional.
O grupo veio a se separar quatro anos depois e Giah investiu em outro projeto, o Quelidon, um trio formado pelo próprio Roney (voz e guitarra), Rolon (Baixo) e Sil (Bateria) que executavam estilos mais pesados - diferentes do pop do grupo anterior. O seu envolvimento com a música estava cada vez mais constante e isso fez com que o músico tivesse que optar em viver envolvido em definitivo com a música ou seguir por outras veredas; e ele escolheu a primeira alternativa.
No Brasil estudou harmonia e arranjo, canto, piano e guitarra com nomes como o do maestro Claudio Leal Ferreira, Robson Nascimento, "Tomati" e Pollaco. Em 1993 viajou para os EUA para estudar música e investir naquilo que acreditava. Lá estudou no Musicians Institute of Technology, em Los Angeles (EUA) com professores como Pat Metheny, Scott Henderson, Frank Gambali, Joe Diorio, Joe Pass, Stanley Jordan, Jenifer Batten (ex-guitarrista do Michael Jackson) e Cat Gray (tecladista do Prince). Já era um caminho sem volta, pois nos Estados Unidos Giah mergulha definitivamente em uma infinidade de possibilidades; um aperfeiçoamento delicado e instigado por sua paixão por música.
Ao voltar para o Brasil em 1994 começa a se apresentar em algumas casas noturnas paulistas e após dois anos nessa rotina de shows e experimentos lançou o seu primeiro álbum: "Semente". Este trabalho foi gravado ao vivo e era um álbum essencialmente instrumental, tendo uma ótima aceitação da crítica especializada "Semente" concorreu ao Prêmio Sharp (atual Prêmio da Música Brasileira), o Prêmio Visa (edição instrumental) e conquistou o segundo lugar no Festival Berlee/Souza Lima, tudo isso apenas no ano de 1998.
Sete anos se passaram até a gravação do segundo álbum. O cd batizado de "Mais dias na terra" veio trazendo arraigado em si a nova etapa em que a carreira profissional de Giah se direcionava naturalmente, um período onde o amadurecimento musical (adquiridos dentre outras experiências por sua passagem pelos EUA) e é visto em todos os seus nuances a partir de características como a ampliação da linha instrumental se comparado ao primeiro trabalho e a integração de ritmos de diferentes vertentes musicais, tendo por resultado um som bastante brasileiro, mas de cunho universal. O álbum teve um êxito significativo tanto de público quanto de crítica, sendo inclusive sendo pré-selecionado ao Prêmio TIM e ao Latin Grammy, ambos em 2006, ampliando os horizontes artísticos e o reconhecimento de Roney tanto no Brasil quanto no exterior.
Nesse período dá início a sua carreira internacional de uma forma que não poderia ocorrer de maneira melhor, pois em pouco tempo o artista recebeu o convite para participar da trilha sonora do filme norte-americano "No pain, no gain" e assinou um contrato internacional com a gravadora inglesa ASTRANOVA Records, onde a mesma tinha o interesse em lançar a coletânea "Yesterday´s tomorrow". Para a divulgação, a gravadora produziu podcasts shows que foram disponibilizados em 107 países. Yesterday’s tomorrow, que é comercializado pelo I Tunes, reúne sete faixas do primeiro trabalho (Semente, 1998), seis faixas do álbum Mais dias na Terra (2006) e uma faixa bônus produzida com exclusividade para o projeto. Vale ressaltar que o interesse da ASTRANOVA Records ocorreu após o músico ter as músicas "Amar com E" e "A chuva" – do álbum "Mais dias na Terra" –, indicadas ao Track of the day pelos usuários do site Garage Band, portal de música norte-americano que tem a curadoria de George Martin, ex-produtor dos Beatles.
Entre 2007 e 2008, um dos mais renomados festivais internacionais de composição, The John Lennon Songwriting Contest, destacou com Menção Honrosa, na categoria World, o trabalho de Giah. Com a curadoria de Yoko Ono, o júri – formado pelos músicos Carlos Santana, Wyclef Jean, Fergie (Black Eyed Peas), John Legend, Al Jareau, Bob Weir (Grateful Dead), Lamont Dozier e Natasha Bedingfield – concederam Menção Honrosa ao artista. Nesse mesmo período vale destacar a escolha de seu nome pela empresa Oi Celular para integrar uma das edições do Projeto Oi Novo Som, tendo a canção "Lembra?" entre as dez canções mais executadas na cidade do Recife, por onde fez uma pequena turnê.
Entre 2009 e 2010 o músico paulista grava o seu terceiro álbum de estúdio e o batiza de "Queimando a moleira", tendo destaque para uma de suas canções (Time is so still), que recebeu a Menção honrosa do Billboard World Song Contest, premiação criada pela revista norte-americana Billboard. No mesmo ano e com a mesma canção Roney Giah ganhou a sua terceira Menção Honrosa internacional, desta vez do Mike Pinder’s Songwars, premiação criada por Mike Pinders, tecladista da banda Moody Blues, sucesso da década de 60.
Ainda em 2009, Roney Giah passou a integrar o portfólio do Jingle Punks, e-business musical que atua como um banco de dados de música independente. Com sede em Nova York, o Jingle Punks, dirigido por Jared Gutstadt e Daniel Demole, foi eleito pela revista norte-americana Business Week (2009), como um dos novos negócios mais promissores dos Estados Unidos. Com a parceria, a obra do compositor, cantor e guitarrista brasileiro é disponibilizada para compor trilhas de filmes, séries de tevê e web das redes NBC, CBS, Viacom, Comedy Central, Vh1, MTV, Bravo, TLC, Starz entre outros.
Em 2010, o The Musicoz Award – festival destinado a destacar artistas independentes em ascensão no cenário musical internacional – indicou Giah na categoria “International Artist”. O compositor, cantor e guitarrista recebeu a indicação com as canções "Amar com E" e "Time is so still". Em sua nona edição, o The Musicoz Award é uma das principais premiações da indústria fonográfica australiana. Além do ascendente reconhecimento internacional, o músico lançou o seu quarto álbum (levando em consideração a coletânea lançada por terras britânicas) e que ganhou o título de "Queimando a moleira". O álbum conta com 18 faixas todas inéditas e de autoria do próprio Roney, disco conta com a participação de músicos como Mario Manga e Toninho Ferragutti. Seguindo a trilha natural de seus antecessores "Queimando a moleira" também conquistou reconhecimentos internacionais, dentre os quais algumas de suas faixas entraram na programação de cerca de 150 college radios dirigidas por alunos nos Estados Unidos voltadas a um público formador de opinião, alcançando o top 30 duas vezes consecutivas devido a receptividade do público universitário americano.
Segundo Giah, esta boa receptividade nas rádios universitárias priorizou o plano de gravar um álbum inteiramente em inglês. “Decidi entrar em estúdio ainda este mês para gravar faixas inéditas que serão lançadas individualmente em 11 volumes. À medida que estiverem prontas, as faixas serão distribuídas entre as college radios que estão tocando o meu trabalho. Assim, o público dessas emissoras poderá curtir cada faixa antes do CD ficar pronto”, afirma. Na opinião de Charlie Miller, executivo da Planetary Group, empresa que coordena a divulgação do “Queimando a moleira” nos Estados Unidos, “o novo trabalho de Giah, em inglês, deverá ampliar a presença do músico nas college radios e angariar um público ainda maior”. Esse cd virá acompanhado de sua primeira turnê internacional.
Perseptom Banda Vocal
A Perseptom Banda Vocal deu início as suas atividades musicais em fevereiro de 2002, mais precisamente no dia 22, quando dois irmãos, Valter e Anibal Macário, resolveram formar um grupo de música a cappella. Para essa proposta surgiram 05 adesões e da união dessas sete vozes surgiu o Grupo Vocal Perseptom (nome este que surgiu da junção da três palavras: per (percepção) + septo (sete integrantes, sete notas musicais) + tom (tom musical)). O Perseptom a princípio tinha por proposta a execução de músicas gospel, talvez pelo fato de ter a maior parte dos seus componentes aprendido a cantar em Igreja.
Daí surgiram as primeiras apresentações e participações em shows a partir de casas de shows, bares sofisticados, universidades e festivais, onde alcançaram prestígio, reconhecimento e prêmios. Uma das características marcantes no oficio deste grupo é a não utilização de nenhum instrumento na produção de sua sonoridade tanto percussiva quanto harmônica. Esse aspecto se torna relevante não só pela peculiaridade, mas também pela excelência com a qual o trabalho é feito, se diferenciando tanto no Brasil quanto no exterior pela excelente qualidade com que cria e executa suas músicas.
“(Perseptom)… É um bálsamo para os nossos ouvidos cansados da cacofonia urbana de buzinas, sirenes de polícia, tiros, ambulâncias e promessas vãs.”
(Chico César – cantor e compositor)
O CD "Amídalas" foi o primeiro registro de estúdio da Banda, no qual a Perseptom, a convite de paraibano Chico César, participou do encontro entre grandes artistas da MPB como Lenine, Moska, Arnaldo Antunes, Zélia Dunkan, Ana Carolina, Zeca Baleiro e, naturalmente, o autor das composições, o próprio Chico César. A faixa gravada pela Perseptom - "Ninguém Sai" - teve grande êxito e repercussão internacional e, pouco tempo depois de seu lançamento no Brasil já estava integrando o álbum "Children’s Garden", lançado na Alemanha pela Gravadora Lola’s World. Daí em diante gradativamente as exímias apresentações do grupo vêm ao longo dos últimos anos ganhando não só o Brasil (prova disto é que o grupo acabou tornando-se a principal atração no encontro nacional de corais, em Recife no mês de outubro de 2008 e no carnaval de 2009 e 2010 cantando frevo e maracatu a capella apoiando a orquestra vocal do Recife), mas o mundo (em países como Argentina, Chile, EUA, Canadá, Austrália, Áustria, Alemanha, França, Itália, Portugal, Espanha e Japão).
Foram quatro anos dedicando muitas horas de estudo e ensaios para aprimorarem sua arte. O resultado dessa dedicação pode ser conferido no primeiro CD, “Brasil A Cappella”, lançado pelo selo Paulus. Em 13 faixas, os músicos interpretam clássicos da MPB com perfeitos e criativos arranjos a capela (técnica que dispensa o uso de instrumentos). Ecléticos, trazem no repertório Alceu Valença, Chico César, Adoniran Barbosa, Tim Maia, Dorival Caymmi e Djavan, com destaque para uma faixa inédita, de autoria de Aníbal Macário. O álbum acabou sendo indicado ao Prêmio Tim 2007, na categoria Grupo Vocal e conquistou e foi considerado pela CASA (Contemporary a Cappella Society of America), dos EUA, o segundo melhor CD do mundo na categoria World Album, e o arranjo de Aníbal Macário para a música "Anunciação", de Alceu Valença, foi considerada a segunda melhor canção gravada no gênero, na categoria World Song. Atualmente, segundo a crítica especializada, o grupo é o melhor grupo vocal do Brasil e considerado um dos melhores do mundo
Vale ressaltar que ainda em 2009 produziram trilha sonora de um filme com o Cantor e Compositor Guilherme Arantes e assinaram contrato internacional com a SHURE Microphones e atualmente trabalha na produção do terceiro CD, seguido de DVD com o apoio do Ministério da Cultura.
“…Eu nunca vi uma harmonia como a de vocês. Por isso é que me emociono quando ouço vocês cantarem. É divino!…”
(Guilherme Arantes – Cantor e Compositor)
Como seu trabalho agrada todas as faixas etárias e por ser ícone da música a capella no Brasil, foi criado o projeto Geração Perseptom, no qual crianças e jovens são beneficiadas com a aprendizagem musical deste gênero. Como frutos do projeto Geração Perseptom, já temos o Perseptom Mirim, Perseptom Jovem e Perseptom Sênior.
O terceiro CD, Retrato Brasil, caminha para 2011. Aqui Perseptom mostra o jeito brasileiro de fazer música a Cappella, através da técnica vocal de imitar variados instrumentos usados na música brasileira. Neste álbum o Brasil é retratado nas lindas canções autorais e de outros compositores consagrados. Este Retrato possibilita um vislumbre do Brasil que nem todo brasileiro conhece, sendo impressionados com a grandeza desta nação nos aspectos geográfico, climático, social e, principalmente, pela pluralidade cultural, abordada de forma alegre e descontraída com melodias apaixonantes. Ao ouvir as canções do Retrato Brasil fica impossível não exprimir o orgulho ter nascido no coração do Universo, o Brasil.
Co´as Guela e Tudo
Tudo isso anteriormente serviu como uma breve apresentação dos protagonistas deste trabalho que será abordado a partir de agora. "Co´as Guela e Tudo" (que vocês podem saber onde adquirir clicando na imagem ao lado) é enumerado como o segundo trabalho fonográfico dos integrantes do Perseptom e o quinto da carreira do Giah e traz em sua essência algumas características peculiares em seu contexto. Nas veredas musicais da vida eles cruzaram seus respectivos caminhos por volta de 2008, quando por tal feito os músicos celebraram o encontro musical em um show concorridíssimo, no Teatro Arthur Rubinstein.
Desse encontro outros vieram e daí veio a ideia da perpetuação desse encontro em um registro fonográfico e apesar do propósito ter músicos de diferentes vertentes e escolas artísticas distintas, conseguiram harmonicamente equilibrar essas diferenças fazendo do disco a celebração da música de maneira unítona e tornando "Co´as Guela e Tudo" o tipo de trabalho que facilmente pode ser associados à excelência da produção de artistas como Bobby McFerrin ou Al Jareau; é o tipo de projeto que chega para deixar a sua marca definitiva dentro da música brasileira a partir da utilização de um outro conceito a partir da utilização à capella do "Beat box", um tipo de técnica vocal utilizada para a emissão de alguns tipos de percussão vocal.
Desse encontro outros vieram e daí veio a ideia da perpetuação desse encontro em um registro fonográfico e apesar do propósito ter músicos de diferentes vertentes e escolas artísticas distintas, conseguiram harmonicamente equilibrar essas diferenças fazendo do disco a celebração da música de maneira unítona e tornando "Co´as Guela e Tudo" o tipo de trabalho que facilmente pode ser associados à excelência da produção de artistas como Bobby McFerrin ou Al Jareau; é o tipo de projeto que chega para deixar a sua marca definitiva dentro da música brasileira a partir da utilização de um outro conceito a partir da utilização à capella do "Beat box", um tipo de técnica vocal utilizada para a emissão de alguns tipos de percussão vocal.
Todas as faixas presentes no projeto são de autoria de Giah e a consonância entre a elaboração de arranjos vocais bem feitos e os impecáveis timbres vocais dos integrantes do projeto, faz o trabalho obter - apenas com as vozes dos integrantes - a sonoridade de uma banda inteira para faixas como "Você me kiss"que abre o álbum e usa de um voluptuoso jogo de palavras na pequena canção. O álbum segue com as canções "Fa Fa Fa (O velho, o menino e o vento)", uma letra que merece atenção pela forma singela, porém carregada de lirismo como a vida e as suas peculiaridades são abordadas; "Who knows? Maybe you'll fall in love" uma canção cujo título já traz intrínseca a esperança em dias melhores a partir do encontro de um novo amor e "Águas do Nilo", música cujo a temática é o amor. A faixa posterior intitulada "Impossível" rendeu ao grupo o "Festival de Música Popular Brasileira de Barueri" (FEMUPO), nas categorias “Prata da Casa” e “Aclamação Popular”.
O álbum segue com canções como "Mas que é pouco (Abro o bico)" canção onde qualquer absurdo parece plausível pois como diria um trecho de seu refrão: "Eu vivo e acredito que o coração é louco e solto..." e "Didi sem Dedé (Nunca é tarde demais)" onde sua introdução nos remete aos acordes do inesquecível tema de abertura composto pelo cearense Zé Menezes para o seriado "Os trapalhões". Em "Sou compositor e nada mais" e "Vou doar meu coração" abordam dois temas distintos. A primeira traz aquilo que o compositor pode vir a se tornar com a força da imaginação a partir do momento que empunha a sua caneta e na segunda uma bela letra de temática amorosa como o próprio título sugere, tendo a participação do músico Milton Guedes em um primoroso solo de gaita. O álbum segue com o blues "Eu não sei como explicar", "Manual do que você não precisa" (cujo um dos trechos da canção sintetiza o contexto de forma sucinta: "A tua comunicação tem que entender o coração, pra entender esta canção"); a romântica "Fly" e para fechar o álbum vem "Pó pó pó (Que você vai conseguir)", canção que traz em seu bojo uma mensagem de autoestima que depois de ouvida dispensa qualquer terapia nesse sentido.
Nesse trabalho percebesse claramente que a junção dos talentos de Eloiza e Estela Paixão, Valter e Aníbal Macário, Diego de Jesus, Du Machado, Cristiano Santos (integrantes da Perseptom Banda Vocal) e o paulista Roney Giah não poderia obter melhor resultado. Isso tem sido visto pelos diversos reconhecimentos e prêmios que o projeto tem rendido. A conquista deste reconhecimento de crítica e do público se faz justo e merecido por se tratar de disco singular, inteiramente “a capella”, sem o acompanhamento de instrumentos, mas que em momento algum faz o ouvinte sentir a falta de qualquer um que seja.
Maiores Informações:
Roney Giah
Site Oficial - http://www.roneygiah.com.br/
Contato para shows - contato@roneygiah.com.br
Clube Caiubi - http://clubecaiubi.ning.com/profile/roneygiah">http://clubecaiubi.ning.com/profile/roneygiah
Myspace - http://www.myspace.com/roneygiah
Facebook - http://www.facebook.com/roneygiah
Orkut (Comunidade) - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=12448010
Blog - http://roneygiah.com.br/blog/
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Youtube - http://www.youtube.com/user/roneygiah
Perseptom Banda Vocal
Site Oficial - http://www.perseptom.com.br/
Contato para shows: perseptom@gmail.com
Fones: 55 (11) 3532-3258 / 55 (11) 9488-4183 / 55 (11) 8534-5889
Myspace - http://www.myspace.com/vocalperseptom
Facebook (Página) - http://pt-br.facebook.com/pages/Perseptom-Banda-Vocal/49605732034
Orkut (Comunidade) - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=6418786
Nesse trabalho percebesse claramente que a junção dos talentos de Eloiza e Estela Paixão, Valter e Aníbal Macário, Diego de Jesus, Du Machado, Cristiano Santos (integrantes da Perseptom Banda Vocal) e o paulista Roney Giah não poderia obter melhor resultado. Isso tem sido visto pelos diversos reconhecimentos e prêmios que o projeto tem rendido. A conquista deste reconhecimento de crítica e do público se faz justo e merecido por se tratar de disco singular, inteiramente “a capella”, sem o acompanhamento de instrumentos, mas que em momento algum faz o ouvinte sentir a falta de qualquer um que seja.
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Perseptom Banda Vocal
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Valeu por postar este texto ,amigo .
ResponderExcluirPerseptom é um grande grupo vocal e merece divulgação .
ABs!