Dando continuidade a decupagem da carreira de Gal Costa, a eterna musa da contracultura, Rodrigo Faour bate um papo com o poeta Omar Salomão e o músico Breno Góes sobre os discos e performances de Gal durante os anos 80 até 2010.
“Aquarela do Brasil”, com arranjos modernos de Ary Barroso;
“Profana”, disco de sucesso estrondoso, com letras difíceis e nova gravadora;
“Bem Bom”, sucesso de vendas, sendo o disco mais vendido da cantora, onde ela canta com Tim Maia;
“O Sorriso do Gato de Alice”, que fecha um ciclo da carreira de Gal, mesclando a música com o teatro;
“Recanto”, uma volta de sua essência fatal.
Então “entra na roda, morena, pra ver: Ô balancê, balance” de Gal Costa no MPB COM TUDO DENTRO!
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