O ano de 2018 não foi fácil nos mais variados contextos. Para ser honesto, culturalmente falando, as coisas nunca foram fáceis ao menos para nós que fazemos o Musicaria Brasil, mas a perseverança sempre foi nosso combustível. 2018 tivemos a oportunidade de sedimentarmos amizades musicais e conhecer novos artistas e projetos voltados para a rica música brasileira; 2018 acabou nos trazendo a perda de um dos mais estimados colunistas que tive a oportunidade de trabalhar não só aqui como também em outros canais virtuais: Joaquim Macedo Junior, o Quincas, pessoa a qual desde o início de nossos contatos me despertou uma estima escomunal. Durante anos esteve presente aqui no Musicaria sempre aos sábados (além de participar de outros contextos comigo). Uma lacuna impreenchível ele deixa no campo profissional assim como também no campo pessoal, pois acabamos nos tornando amigos mesmo eu estando em Pernambuco e ele em São Paulo, estado que adotou.
Partindo para o Mercado fonográfico este ano foi profícuo, pois alguns os principais nomes de nossa MPB apresentaram novos álbuns, como é o caso do Djavan ("Vesúvio"), Caetano Veloso ("Ofertório"), Gal Costa ("A pele do futuro"), Gilberto Gil ("OK OK OK"), Chico Buarque ("Caravanas - Ao vivo"), Maria Bethânia e Zeca Pagodinho ("De Xerém a Santo Amaro"), Lenine ("Em trânsito"), Joyce Moreno ("50"), Elba Ramalho ("O ouro do pó da estrada"), Elza Soares ("Deus é mulher") entre outros.
Que ano que tem por palavra de ordem resistência, abarque também a cultura e a boa música brasileira. Sucesso, saúde, discernimento e saúde a todos os amigos leitores!!
Bruno Negromonte
Nenhum comentário:
Postar um comentário