Quando morreu, aos 89 anos, Silvio Caldas deixou uma dívida de R$295 mil junto à Caixa Econômica Federal por conta da hipoteca do sítio em que morava, que o compositor não tinha como pagar. Sua mulher explicou à Folha que a dívida inicial, em 1983, era de R$ 44 mil. "O resto são juros acumulados nesses anos todos, mudança de moeda", disse.
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