Por Laura Macedo
O bom artista sobrevive ao tempo. Um bom exemplo é Luiz Peixoto que atuou de forma plural nas artes brasileira como Compositor, Teatrólogo, Poeta, Pintor, Caricaturista e Escultor. Se vivo estaria completando 129 anos.
Foi parceiro de Ary Barroso, Marques Porto, Almirante, Vicente Paiva, Hekel Tavares, Noel Rosa, Radamés Gnattali e tantos outros.
Suas composições continuam a encantar as gerações de ontem e de hoje, confirmando a tese da perenidade do bom artista na linha do tempo.
01 - "Na batucada da vida" (Luiz Peixoto-Ary Barroso), com Dircinha Batista. Odeon, 1950.
02 - "Azulão" (Luiz Peixoto- Hekel Tavares), com Paraguassú. Columbia, 1930.
03 - "É luxo só" (Luiz Peixoto-Ary Barroso), com Elizeth Cardoso. Copacabana, 1958.
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