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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

MARCIO PROENÇA, 70 ANOS

Nascido em Niterói (RJ), o cantor e compositor Marcio Proença completa neste ano de 2013 setenta anos de vida e mais de meio século de carreira artística


Marcio Proença iniciou a carreira musical aos 17 anos de idade. Teve seu primeiro registro como compositor com a gravação de sua canção “A palavra que ficou” por Áurea Martins. Em seguida, teve outras composições de sua autoria interpretadas por Dóris Monteiro, Agostinho dos Santos, Roberto Silva e Claudia.

Em 1964, gravou seu primeiro disco, um compacto duplo lançado pela Mocambo.

Na década de 1970, fez parte do Movimento Artístico Universitário (MAU), ao lado de Gonzaguinha, Aldir Blanc e Ivan Lins, entre outros. Também nessa época, integrou, juntamente com Eduardo Lage, Flávio Faria e Ana Manhães, o Quarteto Forma, com o qual lançou um compacto duplo e um LP pela Odeon, produzidos por Mariozinho Rocha. Ainda nos anos 1970, participou de duas edições do Festival Internacional da Canção (Rede Globo) e do Festival Universitário (TV Tupi). De 1979 a 1981, cantou no coro da orquestra de Roberto Carlos.

Ainda na década de 1980, lançou os LPs “Marcio Proença” (1981), com a participação de Lucinha Lins, Aldir Blanc e Gonzaguinha, e “Eterno diálogo” (1984), este último com a participação de Lucinha Lins e Nana Caymmi.

Na década de 1990, apresentou-se nos seguintes espaços: Teatro da Universidade Federal Fluminense (Niterói), em 1994, com Paulo César Pinheiro; Vinícius Piano Bar (RJ), em 1995, com Moacyr Luz e Aldir Blanc; Jazzmania (RJ), em 1996, com Sueli Costa e Paulo César Pinheiro; Canecão (RJ), em 1997, no show de lançamento do CD de Aldir Blanc; Teatro da Universidade Federal Fluminense (Niterói), em 1999, com Ivor Lancellotti, no show “Encontro de parceiros musicais de Ivor Lancelloti e Marcos Lima”. 



Em 2004, gravou o CD “Facho de luz”, produzido por João Carlos Carino. O disco contou com a participação de Leila Pinheiro, Simone Guimarães, Paulo César Pinheiro, Guinga, Ivor Lancellotti e Beth Carvalho, além de José Luiz Lopes, seu parceiro em todas as composições do disco: “Delírio”, “Que bom seria”, “Gosto de batom”, “Um pouco mais canção”, Bons momentos”, “Já foi, mas volta”, “Marcas do passado”, “Um mal de amor”, “Avassalador”, “É bom, mas é ruim”, “Cilada fatal” e “Atitude”.

É autor de mais de 100 músicas gravadas, tendo entre seus principais parceiros Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Ivor Lancellotti, Marco Aurélio, Paulo Emilio, Cartier, Nei Lopes, Sergio Natureza, Guanieri e Gonzaguinha. Constam da relação dos intérpretes de suas canções artistas como Marília Medalha, Agostinho dos Santos, Dóris Monteiro, Ed Lincon, Wanderléa, Gonzaguinha, Lucinha Lins, Marília Medalha, Nana Caymmi, Pery Ribeiro e Luiz Eça, Simone, Beth Carvalho, Cauby Peixoto, Aldir Blanc, Zé Luiz Mazzioti, Célia Vaz, Roberto Silva, Leny Andrade e Romero Lubambo, Cristina Buarque, Danilo Caymmi, Agepê e o grupo MPB-4, entre outros. 


Discografia
    Marcio Proença - Compacto Duplo (1964)


    Marcio Proença (1981)


    Eterno diálogo (1984) 



    Facho de luz (2004)

    Faixas:
    01 - Delírio
    02 - Que Bom Seria (Com Leila Pinheiro)
    03 - Gosto de Batom
    04 - Um Pouco Mais Canção
    (Com Guinga)
    05 - Bons Momentos (Com Simone Guimarães)
    06 - Já Foi, Mas Volta
    07 - Marcas do Passado (Com Ivor Lancellotti)
    08 - Um Mal de Amor
    09 - Avassalador (Com José Luiz Lopes)
    10 - É Bom, Mas É Ruim (Com Paulo César Pinheiro)
    11 - Cilada Fatal
    12 - Atitude (Com Beth Carvalho)
    Fonte: http://clubecaiubi.ning.com/profile/MarcioProenca

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