Depois de 05 anos sem músicas inéditas em seus registro fonográfico, o cantor e compositor alagoano traz "Rua dos amores", primeira parceria do seu selo Luanda Records com a gravadora Universal.
Por Bruno Negromonte
Desde Matizes, lançado em 2007, que os fãs do cantor e compositor alagoano Djavan anseiam por um novo registro fonográfico composto em sua totalidade por faixas inéditas. Essa espera finalmente teve fim desde o último dia 04 de setembro, quando chegou as lojas de todo o Brasil o álbum "Rua dos Amores", título do seu 21º disco lançado a partir do seu próprio selo (Luanda Records) com distribuição via Universal Music.
Com um título que nos remete as relações afetivas e suas mais variadas nuances, Djavan trata desse tema da maneira peculiar com a qual sempre procura expor em suas composições: com a precisão devida. De maneira que o disco a princípio chega a soar nas primeiras audições como familiar, pois a complexidade melódica, suas letras bem elaboradas e metáforas perfeitas encontram-se nesta rua também.
O disco foi produzido e arranjado pelo próprio artista e contou com a participação da banda que compôs o álbum que até um tempo atrás era a menina dos olhos do cantor: "Coisa de acender", disco gravado a exatamente 20 anos. Nomes como Carlos Balla, Marcelo Martins, Paulo Calazans e outros que participaram de projetos fonográficos do alagoano figuram neste novo disco arregimentado pelo compositor de "Oceano".
A singela capa retrata o artista a partir do prisma do fotografo Tomás Rangel e traz a arte gráfica assinada por Mariana Ochs. Das 13 faixas a única já conhecida do grande público é "Viver", não por conta de algum registro feito pelo cantor, mas por ser uma das músicas composta para o repertório do álbum "Oásis" lançado pela cantora Maria Bethânia em meados de 2011.
Com um título que nos remete as relações afetivas e suas mais variadas nuances, Djavan trata desse tema da maneira peculiar com a qual sempre procura expor em suas composições: com a precisão devida. De maneira que o disco a princípio chega a soar nas primeiras audições como familiar, pois a complexidade melódica, suas letras bem elaboradas e metáforas perfeitas encontram-se nesta rua também.
O disco foi produzido e arranjado pelo próprio artista e contou com a participação da banda que compôs o álbum que até um tempo atrás era a menina dos olhos do cantor: "Coisa de acender", disco gravado a exatamente 20 anos. Nomes como Carlos Balla, Marcelo Martins, Paulo Calazans e outros que participaram de projetos fonográficos do alagoano figuram neste novo disco arregimentado pelo compositor de "Oceano".
A singela capa retrata o artista a partir do prisma do fotografo Tomás Rangel e traz a arte gráfica assinada por Mariana Ochs. Das 13 faixas a única já conhecida do grande público é "Viver", não por conta de algum registro feito pelo cantor, mas por ser uma das músicas composta para o repertório do álbum "Oásis" lançado pela cantora Maria Bethânia em meados de 2011.
Sendo assim, resta afirmar que depois desse longo período de inércia em relação ao seu processo de criação finalmente Djavan renova-se sem perder o seu "Status quo" de artista ousado e inovador dentro da música mundial contemporânea, tal qual uma mensagem motivacional que ouvi certa vez que dizia: "Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação". Reafirmando assim que os longos cinco anos de espera pelo lançamento deste novo projeto valeram a pena.
Eis as 13 faixas presentes em "Rua dos Amores":
01 - Já Não Somos Dois02 - Anjo de Vitrô
03 - Triste é o Cara
04 - Acerto de Contas
05 - Bangalô
06 - Pecado
07 - Ares Sutis
08 - 15 Anos
09 - Vive
10 - Pode esquecer
11 -Reverberou
12 - Quase Perdida
13 - Rua dos Amores
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