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domingo, 17 de julho de 2011
SEM DESCANSO, ANDRÉ MASTRO MOSTRA TODA HOMOGENEIDADE DA MÚSICA POPULAR EM SEU ÁLBUM DE ESTREIA
sexta-feira, 15 de julho de 2011
ADRIANA GODOY COMEMORA QUINZE ANOS DE CARREIRA E NOS APRESENTA MARCO, UM ÁLBUM QUE TRAZ POR EXCELÊNCIA O REQUINTE E O BOM GOSTO
Já decidida que iria seguir no mundo musical Adriana iniciou sua carreira em junho de 1996, no bar Vou Vivendo, em São Paulo, um dos portos seguros da música brasileira. Ainda no mesmo ano recebeu “Prêmio Qualidade Brasil" e participou do álbum "Clara Canção" de seu pai.
O álbum segue com "Mea Culpa", um lindo samba-canção inédito de Elton Medeiros e Dino Galvão Bueno onde o arrependimento por um erro cometido é o enredo para a canção, há nessa faixa a participação do dois autores nos vocais; há também "Outras Notícias da Praça Central" (Debora Gurgel, Tó Brandileone e Vinicius Calderoni) registrada em 2008 por Tó Brandileone no álbum que leva seu nome. Em seguida vem as canções "Crescente Fértil" (Aldir Blanc e Ed Motta) registrada em 1996 no álbum "Aldir Blanc 50 anos" pelo próprio Ed e que segundo a cantora foi a canção que norteou aquilo que ela esperava do álbum. Segue-se com "Garrafas ao Mar", canção inédita de Fátima Guedes que descreve uma exímia e experiente navegadora nos mares do amor; "Vento bravo", primeira parceria de Paulo César Pinheiro e Edu Lobo composta em 1973 e "Risco" (Joyce e Léa Freire) também gravada por Joyce no álbum "Gafieira Moderna", de 2002.
O álbum "Marco" é sem dúvida alguma um trabalho que vem não só registrando a maturidade e precisão musical alcançados ao longo desses anos de profissão (15 comemorados ao longo de 2011), mas também procurando mostrar que dentre os grandes talentos dessa nova geração que vieram se firmando ao longo da primeira década deste século, Adriana Godoy pode ser considerada como um daqueles que tem um futuro promissor dando continuidade ao talento herdado de berço.
Para Maiores informações:
Site Oficial: www.adrianagodoy.com.br
Myspace - www.myspace.com/adrianagodoy
Reverbenation - www.reverbnation.com/adrianagodoy
Facebook - www.facebook.com/profile.php?id=1786556549&ref=ts
Twitter - twitter.com/#!/adrigodoysinger
Youtube - www.youtube.com/AdriGodoyCantoraSP?gl=BR&hl=pt
Blog - www.adrianagodoyvozearte.blogspot.com/
Contato para shows:
Arts produções e espetáculos - contato@adrianagodoy.com.br
Produção - Trícia de Freitas - triciadefreitas@gmail.com
Os álbuns da Adriana podem ser adquiridos através dos seguintes endereços:
quinta-feira, 14 de julho de 2011
MEMÓRIA MUSICAL AFETIVA
quarta-feira, 13 de julho de 2011
A GALERIA DO MENESCAL / 50 ANOS DO BARQUINHO
Maiores informações
MEMÓRIA MUSICAL BRASILEIRA
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho.
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
02 - Na Boca Do Beco
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
03 - Maca Do Rosto
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
04 - Pára Raio
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
05 - E Que Dues Ajude
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
06 - Quantas Voltas Dá Meu Mundo
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
07 - Maria das Mercedes
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
08 - Muito Obrigado
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
09 - Embola a Bola
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
10 - Fato Consumado
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
11 - Magia
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
12 - Ventos Do Norte
Violão: Djavan
Teclado: Edison
Guitarra: Helinho
Baixo: Luizão
Bateria: Paulinho.
Flauta e flautim: Altamiro Carrilho.
Ritmo: Marçal, Luna, Hermes
01 ANO SEM PAULO MOURA
Ainda na primeira metade década de 50 vieram importantes fatos que marcaram sua carreira, dentre alguns podemos citar o seu primeiro registro fonográfico, que aconteceu com a orquestra que acompanhou Dalva de Oliveira na gravação de "Palhaço" (composição de Nelson Cavaquinho) e em 1953, acompanhou Ary Barroso no México.
Ainda na década de 50 fez parte do Conjunto Guio de Moraes; gravou seu primeiro disco como artista solista, um 78 rpm contendo o "Moto perpetuo", de Paganini; formou uma orquestra para bailes; gravou o LP "Paulo Moura e sua Orquestra para Bailes"; assinou a direção musical de um espetáculo apresentado em países socialistas, com Dolores Duran, Nora Ney, Jorge Goulart, Maria Helena Raposo e o Conjunto Farroupilha; trabalhou como arranjador e orquestrador na Rádio Nacional e entrou para a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal, como clarinetista, Talém de gravar o LP "Paulo Moura interpreta Radamés Gnattali".
As décadas seguintes vieram só para sacramentar o nome de Moura como um dos maiores de nossa MPB, com registros fenomenais em diversos álbuns dos mais variados ritmos musicais e participação em diversos projetos (tanto solos quanto em parcerias). Na década de 60 o mundo conheceu o talento de Moura através de dois fatos: o primeiro a partir de sua participação na Orquestra de Severino Araújo em turnê pela Argentina e a segunda, como saxofonista, fez parte do conjunto Bossa Rio, com o qual se apresentou, em 1962, no Festival de Bossa Nova, realizado em Nova York.
Na década de 70 apresentou-se pela primeira vez na Grécia, voltou aos Estados Unidos e saiu em turnê pelo mundo a fora com o LP "Confusão urbana, suburbana e rural", DE 1976. No ano seguinte, gravou os discos "O fino da música", com Canhoto e seu Regional, Fina Flor do Samba, Raul de Barros e Conjunto Atlântico, "Choro na Praça", com Waldir Azevedo, Zé da Velha, Abel Ferreira, Copinha e Joel Nascimento, e "Altamiro Carrilho, Abel Ferreira, Formiga e Paulo Moura interpretam Vivaldi, Weber, Puncell e Villa-Lobos".
Na década de 80, lançou diversos discos como "Quarteto Negro" (1987), com Zezé Motta, Djalma Correia e Jorge Degas, "Encontro" (1984), com Clara Sverner (piano), "Consertão" (1982), com Elomar, Arthur Moreira Lima e Heraldo do Monte entre outros; além de ter participado de diversos outros álbuns dos mais conceituados nomes de nossa mpb, dentre suas participações podemos destacar a do álbum Djavan (1989), onde o cantor teve uma das vendagens mais expressivas de sua discografia devido a canção "Oceano".
Ainda na década de 80, mais precisamente em 13 de maio de 1988, junto com a Orquestra Sinfônica de Brasília apresentou uma composição para percussão e orquestra, de sua autoria, no "Concerto da Abolição", espetáculo em comemoração ao Centenário da Abolição da Escravatura, seguindo para apresentações na Bahia, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, interpretando exclusivamente músicas de compositores brasileiros negros.
Na década de 90 vieram importantes prêmios em reconhecimento a sua obra, como o prêmio Sharp, na categoria Melhor Instrumentista Popular; com o CD "Pixinguinha", recebeu o Prêmio Sharp, nas categorias Melhor CD Instrumental e Melhor Grupo Instrumental e também o prêmio de Melhor Solista no Festival Mozart, em Moscou.
Em 2000, sua "Fantasia Urbana para Saxofone e Orquestra Sinfônica" foi apresentada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, recebeu o Grammy Latino, na categoria Melhor Disco de Música Regional (ou de Raízes Brasileiras), pelo disco "Pixinguinha", gravado com o grupo Os Batutas. Lançado no exterior pela Blue Jackel Records.
Na década seguinte participou do projeto Rio Sesc Instrumental juntamente com Yamandú Costa e talvez tenha sido uma das décadas que mais gravou, pois entre os álbuns lançados estão cd's como "Estação Leopoldina", "El negro del blanco" (com Yamandú Costa) e “Gafieira Jazz” (com o pianista americano Cliff Korman).
Em 2006, lançou, com João Donato, o CD "Dois Panos para Manga", concebido em uma reunião na casa do diretor de TV Mario Manga. Nesta oportunidade, foi sugerida aos dois artistas a gravação de um disco que registrasse alguns dos temas degustados pelos freqüentadores do Sinatra-Farney Fã Club na década de 1950. Os últimos trabalhos lançados em CD's foram "Samba de latada" (2007), em parceria com Josildo Sá, "Pra cá e pra lá – Paulo Moura trlha Jobim e Gerschwin" (2008), e "AfroBossaNova" (2009), em parceria com Armandinho. Ao longo de 2011 foi lançado o álbum póstumo "Alento - Paulo Moura e Teatro do Som".
Nos cerca de 60 ano de carreira Moura participou de significativos momentos de nossa música, seja em espetáculos (como por exemplo "Homenagem a Tom Jobim", ao lado de Armandinho, Yamandú Costa e Marcos Suzano, que seguiu em turnê tanto no Brasil quanto no exterior) ou em discos (ao longo de sua carreira, assinou arranjos para orquestras sinfônicas e para artistas da área popular, como Milton Nascimento, João Bosco, Ney Matogrosso e Marisa Monte, entre outros). Sua importância dentro da MPB o fez um dos nomes mais conceituados no cenário musical mundial até dia em que veio a falecer em 12 de julho de 2010. Mas fale enfatizar que morreu o homem, mas ficou o inestimável legado deixado por ele a partir de capítulo na história da música popular brasileira.
terça-feira, 12 de julho de 2011
PAULO CÉSAR FEITAL, 60 ANOS
Com um leque de atividades culturais tal como a poesia e o teatro, o também autor e teatrólogo Paulo César Feital está com mais de 40 anos de composição e hoje é considerado como um dos autores mais atuantes da música popular ao longo destes últimos anos.
E o som brasileiro pra mim era Tom pra Jobim cantar,
Poeta tinha moral,
E o povo tinha Moraes e outros tantos pluraes,
Esperança de paz,
Tão singular...". (Paulo César Feital e Elton Medeiros)
Como diretor, esteve à frente de grandes espetáculos: “50 anos de Elizeth Cardoso”, “De amor é Bom” , “Xingu” e Farmacopéia” com João Nogueira,” 40 anos de Elis”, “Viva Clara” com Fagner, Chico Buarque, Beth Carvalho e João Nogueira, “15 anos de Carlinhos Vergueiro”, “Corrente de Aço” com Roberto Ribeiro,”... entre outros.
Feital foi incluído no livro “Antologia dos 50 Maiores Poetas Cariocas do Século” de Olga Savari; Antologia da Música Brasileira de Haroldo Costa no Dicionário da MPB de Ricardo Cravo Albim, e ganhou vários prêmios, como o “Sharp” de música, “Prêmio Castro Alves de Sonetos” Festival Internacional Latino Americano,etc.,
Com o compositor e instrumentista Jorge Simas, gravou seu 3º CD “Carta ao Rei”, com participações especiais de Chico Buarque, Paulo Moura , Leny Andrade, Selma Reis, Carlinhos Vergueiro, Rildo Hora e Cris Delanno
É autor da peça” E Daí, Isadora?” em parceria com a roteirista e psicanalista Eliza Maciel,direção de Bibi Ferreira, estrelada por Tânia Alves e Jalusa Barcellos.
Em 2003, gravou o cd “Ofício: Brasileiro” registro de sua obra e parcerias, pelo selo MECBR.
Apesar do pouco reconhecimento que geralmente é dado aos compositores como um todo, Feital assim como aqueles que se dedicam ao ofício de compor aquilo que muitas vezes queremos dizer, mas temos tal lirismo para abordar o tema como eles abordam. É por essas e outras que nomes como o de Paulo César Feital merecem ser lembrados pela passagem de qualquer data relevante, ainda mais quando se está completando 60 anos ao longo de 2011.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
BEATRICE MASON - ENTREVISTA EXCLUSIVA
Acho que a pergunta mais constante que você tem ouvido desde o início de sua carreira como cantora tem sido: O que deu em você ao largar uma carreira bem sucedida como advogada para investir em uma carreira artística?
Beatrice Mason - Não tenho ideia. Não foi uma mudança planejada. Eu estava insatisfeita profissionalmente e resolvi me afastar temporariamente do escritório. O afastamento temporário virou permanente, porque eu aproveitei aquele período para, dentre outras coisas, estudar canto. O tempo foi passando e resolvi ficar com a música...
Em sua biografia percebe-se que você está envolvida com a música desde a infância, porém houve um hiato devido a profissão de advogada que por um tempo você exerceu. Nesse meio tempo, você se viu afastada completamente afastada da música?
BM - Não lembro bem. Na verdade era impossível não ter atividade musical alguma. Às vezes eu chegava em casa do trabalho e minha mãe estava ensaiando com o coral. E me pedia uma forcinha. E volta e meia pedia para eu tocar flauta também.
Como se deu o acolhimento no meio musical em sua volta para o Brasil?
BM - Quando voltei ao Brasil fui trabalhar num escritório de advocacia, e lá fiquei por 3 anos. Só quando saí me dediquei de vez à música. Aí fui reencontrando pessoas, conhecendo outras.
Dentre os nomes de sua biografia artística alguns nomes estão bastante presentes. O da Roberta Sá é um deles. Como se deu esse encontro entre vocês?
BM - Conheci Roberta através de um advogado que trabalhava comigo. Faz muito tempo. Ela estava saindo do Fama, começando a gravar o primeiro disco, fez alguns shows. E eu acompanhei tudo isso. Então, quando resolvi “subir no palco”, ela me deu algumas dicas. Foi ela também que me apresentou ao Rodrigo Campello, que produziu meu disco.
E o Edu Krieger?
BM - Edu eu conheci quando criança; cantávamos juntos no Coro Infantil do Teatro Municipal. E nos reencontramos quando estava preparando meu primeiro show. Ele foi muito generoso comigo, fez duas músicas para mim, participou no disco e em alguns shows meus.
Você poderia nos contar como se deu a composição feita exclusivamente para você: a Lilly blonde?
BM - Uns dois anos antes de começar a gravar o Mosaico, eu havia pedido, meio na brincadeira, que ele fizesse uma “Lili Braun” para mim. A história virou até piada, mas um belo dia, quando eu já estava produzindo o disco, ele me mandou uma música intitulada Lilly Blonde, feita especialmente para mim, inspirada n’A história de Lili Braun.
Percebe-se que na concepção do “Mosaico” priorizou-se a escolha de um repertório genuinamente contemporâneo, como se deu a escolha deste repertório?
BM - Na verdade eu já tinha uma queda pelas músicas mais “lado B”. Meus repertórios anteriores já mostravam isso. Aí o Marcelo Caldi sugeriu que eu focasse nos compositores novos sem medo. Então fui buscando com amigos, conhecidos, procurei vários compositores, ouvi muita coisa. E eu sabia, por exemplo, que queria gravar Vitor Ramil e Jorge Drexler. Tanto eles, como outros compositores presentes no disco tem uma marca contemporânea forte.
O que você tirou de experiência proveitosa dos dois espetáculos (Coração Tranqüilo e Alumbramento) e que foi de extrema valia para a gravação do álbum?
BM - Acho que a experiência com esses shows foi muito valiosa em vários aspectos: primeiro para me familiarizar com palco, equipamentos, som... Depois porque foi através da seleção de repertório desses shows e da concepção de sonoridade deles que eu encontrei o caminho de repertório e sonoridade que eu estava buscando.
O mercado da música nos últimos anos tem se adaptado a mudanças irreversíveis com o advento da internet e a facilidade do download e você vem com seu álbum de estreia dentro desta realidade. Qual a sua opinião sobre essa realidade da música nos dias atuais?
BM - Ao mesmo tempo em que as novas tecnologias democratizaram o acesso a música, principalmente através de meios não tradicionais, há cada vez mais artistas procurando seu espaço. Mas algumas mídias tradicionais continuam muito influentes (rádio e televisão, por exemplo) e essa grande quantidade de artistas ainda não consegue espaço nesses meios. Acho que aqueles que melhor souberem usar as novas ferramentas vão se destacar.
Algum novo projeto em vista para 2011?
BM - Neste momento estou trabalhando no meu primeiro videoclipe (Foi no mês que vem), mas tenho um projeto com dois outros músicos/cantores: Marcelo Caldi e João Cavalcanti em que abordaremos a obra de 3 compositores. Estamos ainda procurando patrocínio porá este projeto.
domingo, 10 de julho de 2011
CURIOSIDADES DA MPB
sábado, 9 de julho de 2011
QUANDO, DE REPENTE, O MAR VIROU SERTÃO...
Um conjunto de costumes sertanejos, onde tudo é verossímil, me veio à memória em cada acorde tocado pelo grande mestre. A água doce de cacimba, a vida simples do sertanejo, a fé e persistência de esperar por dias melhores e a alegria que só nós, povo nordestino, somos capaz de expressar nos períodos juninos. Muito me orgulha o Nordeste que apesar de todas as adversidades tem em seu povo um rico patrimônio cultural que nos torna possível encher o peito e dizer: Em minha terra tem nomes como Dominguinhos!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
FECHAM-SE AS CORTINAS PARA BILLY BLANCO
William Blanco Abrunhosa Trindade nasceu em 1924 em Belém. Formado em arquitetura, sempre gostou de tocar e compor músicas. Nos anos 50, já morando no Rio, se destacou por seus sambas e letras, tornando-se um dos precursores da bossa nova.
Em nota, a Ministra da Cultura, Ana de Holanda, lamentou a morte do compositor. “Billy Blanco deixa um forte vazio na MPB - "exatamente porque nos lega letras bem-humoradas sobre a vida cotidiana e que abriram o caminho para a Bossa Nova. E as habilidades de Billy não se resumiram ao violão e aos versos: foi também um conceituado arquiteto. Ligações desse nível com a música e com a cultura do Rio e do Brasil solidificaram a admiração daqueles que reconhecem os grandes artistas", disse.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
22º PRÊMIO DA MÚSICA BRASILEIRA
Confira os vencedores do prêmio em negrito:
Arranjador
Cristóvão Bastos por "Tantas marés" - Edu Lobo
Mario Adnet por "O samba vai" - Mario Adnet
Paulão 7 Cordas por "Bodas de coral no samba brasileiro" – Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara
Melhor canção
"Baila no ar", de Dona Ivone Lara, Délcio Carvalho e André Lara - intérpretes Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara (CD ‘Bodas de coral no samba brasileiro’)
"Dolores e suas desilusões", de Monarco e Mauro Diniz - intérprete Zeca Pagodinho (CD "Vida da minha vida")
"Procissão da padroeira", de Guinga e Paulo César Pinheiro - intérprete Ilana Volcov (CD "Banguê")
Projeto visual
DJ Tudo, disco "Nos quintais do mundo" – Daniel Cabral
Pato Fu, disco "Música de brinquedo" - Andréia Costa Gomes
Paulo César Pinheiro, disco "Capoeira de Besouro" – Gringo Cardia
Revelação
Luísa Maita
Tulipa Ruiz
Vitor Garbelotto
Canção popular
Melhor álbum
"Cabaret do Rossi", de Reginaldo Rossi, produtores Antônio Mojica e Victor Kelly
"Cine Tropical", de Criolina, produtores Evaldo Luna e Criolina
"Roupa Nova 30 anos ao vivo", de Roupa Nova, produtor Roupa Nova
Melhor dupla
Criolina ("Cine Tropical")
Victor e Léo ("Boa sorte pra você")
Zezé Di Camargo & Luciano ("Double face")
Melhor grupo
Roupa Nova ("Roupa Nova 30 anos ao vivo")
Sua mãe ("The very best of the greatest hits")
The Fevers ("Vem Dançar II")
Melhor cantor
Bebeto ("Prazer, eu sou Bebeto")
Leonardo ("Alucinação")
Reginaldo Rossi ("Cabaret do Rossi")
Melhor cantora
Hebe Camargo ("Mulher")
Maga Lieri ("Bem acompanhada")
Sandra de Sá ("África Natividade")
Intrumental
Melhor álbum
"Cristal", de Marco Pereira, produtor Swami Jr.
"Gismontipascoal – a música de Egberto e Hermeto", de Hamilton de Holanda e André Mehmari, produtores Hamilton de Holanda e André Mehmari
"Lado B", de Yamandu Costa e Dominguinhos, produtores Yamandu Costa e Dominguinhos
Melhor solista
Dominguinhos ("Lado B")
Hamilton de Holanda ("Esperança - ao vivo na Europa")
Yamandu Costa ("Lado B")
Melhor grupo
Hamilton de Holanda Quinteto e Orquestra Brasilianos ("Sinfonia Monumental")
SA GRAMA ("Chão batido, palco, picadeiro")
Trio de câmara brasileiro ("Saudades da Princesa")
MPB
Melhor álbum
"Johnny Alf ao vivo e à vontade com seus convidados", de Johnny Alf, produtor Nelson Valencia e Thiago Marques Luiz
"Quando o canto é reza", de Roberta Sá & Trio Madeira Brasil, produtores Pedro Luís, Marcello Gonçalves e Renato Alscher
"Tantas Marés", de Edu Lobo, produtor Cristóvão Bastos
Melhor grupo
Geraldo e os amigos do Rumo ("Sopa de concha")
Os cariocas ("Nossa alma canta")
Sá, Rodrix & Guarabyra ("Amanhã")
Melhor cantor
Emílio Santiago ("Só danço samba")
Milton Nascimento ("E a gente sonhando")
Zé Renato ("Papo de passarim")
Melhor cantora
Célia ("O lado oculto das canções")
Maria Bethânia ("Amor Festa Devoção’)
Roberta Sá ("Quando o canto é reza")
Pop/rock/reggae/hip-hop/funk
Melhor álbum
"Ao vivo lá em casa", de Arnaldo Antunes, produtor Betão Aguiar
"Música de brinquedo", de Pato Fu, produtor John Ulhoa
"Nos quintais do mundo", de DJ Tudo, produtor Alfredo Bello Aka (DJ Tudo)
Melhor grupo
Mombojó ("Amigo do tempo")
Pato Fu ("Música de brinquedo")
Pedro Luís e a Parede ("Navilouca ao vivo")
Melhor cantor
Lulu Santos ("Lulu acústico MTV II")
Paulinho Moska ("Pouco")
Seu Jorge ("Seu Jorge e Almaz")
Melhor cantora
Nina Becker ("Azul")
Tulipa Ruiz ("Efêmera")
Vanessa da Mata ("Bicicletas, bolos e outras alegrias")
Regional
Melhor álbum
"Capoeira de besouro", de Paulo César Pinheiro, produtor Luciana Rabello
"Délibáb", de Vitor Ramil, produtor Vitor Ramil
"Fé na festa", de Gilberto Gil, produtor Gilberto Gil
Melhor dupla
Caju e Castanha ("Festival de emboladas")
Renato Teixeira e Sérgio Reis ("Amizade sincera")
Zé Mulato e Cassiano ("Sertão ainda é sertão")
Melhor grupo
Mais caipira ("Mais caipira")
Quinteto Violado ("Quinteto Violado canta Adoniran Barbosa e Jackson do Pandeiro")
Umbando ("Umbando")
Melhor cantor
Gilberto Gil ("Fé na festa")
Renato Teixeira ("Amizade sincera")
Vitor Ramil ("Délibáb")
Melhor cantora
Elba Ramalho ("Marco Zero – ao vivo")
Juliana Spanevello ("Pampa e flor")
Margareth Menezes ("Naturalmente acústico")
Samba
Melhor álbum
"Bodas de coral no samba brasileiro", de Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara, produtor Luiz Moraes
"Pra gente fazer mais um samba", de Wilson das Neves, produtores Wilson das Neves, Zé Luiz Mais, João Rebouças e André Tandeta
"Vida da minha vida", de Zeca Pagodinho, produtor Rildo Hora
Melhor grupo
Gafieira São Paulo ("Gafieira São Paulo")
Saia no samba ("Saia no samba")
Tio Samba ("É batata – Carmem Miranda Revisited")
Melhor cantor
Martinho da Vila ("Poeta da cidade")
Wilson das Neves ("Pra gente fazer mais um samba")
Zeca Pagodinho ("Vida da minha vida")
Melhor cantora
Alcione ("Acesa – ao vivo em São Luís do Maranhão")
Mariene de Castro ("Santo de casa")
Finalistas / especiais
DVD
Arnaldo Antunes / "Ao vivo lá em casa", diretor Andrucha Waddington
Ney Matogrosso / "Beijo bandido", diretores Felipe Nepomuceno e Renato Martins
Pequeno Cidadão / "Pequeno cidadão", diretor Fábio Mendonça
Mart´nália ("Mart´nália em África ao vivo")
Álbum em língua estrangeira
"Alma mía" / Leny Andrade, produtor Ruy Quaresma
"Cauby sings Sinatra" / Cauby Peixoto, produtor Thiago Marques Luiz
"Tide" / Luciana Souza, produtor Larry Klein
Álbum erudito
"Chopin the Nocturnes" / Nelson Freire
"Tchaikovsky – Sinfonia No 6- Patética Abertura 1812" / Osesp
"Villa-Lobos" – Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Álbum infantil
"Além do mar" / Kha Machado, produtor Kha Machado
"Quando eu crescer"/ Éramos Três, produtor Éramos três
"O soldadinho e a bailarina" / O soldadinho e a bailarina, produtor Victor Pozas
Álbum projeto especial
"Adoniran 100 anos" / Vários, produtor Thiago Marques Luiz
"Mário Lago, homem do século XX" / Vários, produtores Luiz Moraes, Afonso Carvalho e Dermeval Coelho
"Quando fevereiro chegar – uma lírica de Fausto Nilo" / Vários, produtor Robertinho do Recife
Álbum eletrônico
"Calavera" / Guizado, produtor Guilherme ‘Guizado’ Menezes
"Mundialmente anônimo – o magnético sangramento da existência" / Maquinado (Lúcio Maia) produtor Lúcio Maia
quarta-feira, 6 de julho de 2011
QUANDO O GALO "CANTÔ", DEU SAMBA!
Por Bruno Negromonte
De início o grupo, ainda sem nome definido, começou a cantar em diversas festas particulares e algumas casas noturnas cariocas. No tradicional Quintal da Tia Elza, o Galo embalou rodas de samba com o mestre Xangô da Mangueira. Na Praça Mauro Duarte, recebeu Paulinho da Viola, numa canja inesperada. No ano de 2003, já com batizado com o nome Galocantô, Edson Cortes e Marcelo Correia se uniram a Rodrigo Carvalho, Léo Costinha, Pablo Amaral, Pedro Arêas e Lula Matos, consolidando a formação do grupo.
Pablo Amaral, o Gamarra, é músico autodidata e compositor. Integrou, com Léo Costinha, o grupo Além da Razão, que comandava as rodas de samba da rua Joaquim Silva, terreno onde o Galocantô começou a surgir. Formado em publicidade, trabalhou na TVE Brasil, mas a paixão pela música falou mais alto. Hoje, dedica-se exclusivamente ao seu cavaquinho. Com Galã de Xerém, parceria com Edu Tardin, gravada no CD Fina Batucada, faz sucesso nas rodas de samba.
LIVRARIA FOLHA SECA – Rua do Ouvidor, 37 – Centro – RJ (Tel: (21) 2507-7175)
Rua Visconde Pirajá, 572 - Tel: (21) 3205-9002
Av. Rio Branco, 44 - Tel: (21) 2519-9000
Rua 1º de Março, 66 - Tel: (21) 3808-2066
Rua Sete de Setembro, 54 - Tel: (21) 2505-0400
LIVRARIA CULTURA
São Paulo
Conjunto Nacional – Tel: (11) 3170-4033
Shopping Villa Lobos – Tel: (11) 3024-3599
Market Place Shopping Center – Tel: (11) 3474-4033
Bourbon Shopping Pompéia – Tel: (11) 3868-5100
Villa Daslu – Tel: (11) 3170-4058
Porto Alegre
Bourbon Shopping Country – Tel: (51) 3028-4033
Paço Alfândega - – Tel: (81) 2102-4033
Casa Park Shopping Center – Tel: (61) 3410-4033
Shopping Center Iguatemi – Tel: (19) 3751-4033
Site Oficial – http://www.galocanto.com/
Myspace – http://www.myspace.com/galocanto
Twitter – http://twitter.com/galocanto
Facebook – http://www.facebook.com/galocanto?ref=ts
Palco mp3 – http://palcomp3.com/galocanto/
Youtube – http://www.youtube.com/user/grupogalocanto
Orkut – http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=378516