Luiz Bandeira nasceu a 25 de dezembro de 1923.
Estreou na carreira artística em 1939, em um programa de calouros da Rádio Clube de Pernambuco, que o contratou em seguida. Foi violonista, radio-ator e cantor de orquestra. Em 1950 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como crooner no Copacabana Palace e na Rádio Nacional. Nessa década sua atuação como compositor se destaca. Teve outros sucessos nos anos 50, entre os quais sua composição mais conhecida, "Na Cadência do Samba", utilizada como tema do cinejornal Canal 100, sobre futebol. Também conhecida como "Que Bonito É", um dos versos, a música tornou-se sinônimo de futebol, apesar de não ter sido composta com essa intenção. Bandeira compôs jingles comerciais, foi produtor e compositor de frevos e baiões, além de sambas e marchas. Entre suas composições mais conhecidas estão "O Apito no Samba" (com Luiz Antônio), "Cafundó", "Onde Tu Tá, Neném", "Torei o Pau", "Volta" e "Voltei, Recife". Gravou alguns discos durante a carreira e ganhou prêmios de composição por seus frevos.
Estreou na carreira artística em 1939, em um programa de calouros da Rádio Clube de Pernambuco, que o contratou em seguida. Foi violonista, radio-ator e cantor de orquestra. Em 1950 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como crooner no Copacabana Palace e na Rádio Nacional. Nessa década sua atuação como compositor se destaca. Teve outros sucessos nos anos 50, entre os quais sua composição mais conhecida, "Na Cadência do Samba", utilizada como tema do cinejornal Canal 100, sobre futebol. Também conhecida como "Que Bonito É", um dos versos, a música tornou-se sinônimo de futebol, apesar de não ter sido composta com essa intenção. Bandeira compôs jingles comerciais, foi produtor e compositor de frevos e baiões, além de sambas e marchas. Entre suas composições mais conhecidas estão "O Apito no Samba" (com Luiz Antônio), "Cafundó", "Onde Tu Tá, Neném", "Torei o Pau", "Volta" e "Voltei, Recife". Gravou alguns discos durante a carreira e ganhou prêmios de composição por seus frevos.
Considerado um dos maiores compositores de frevo, autor, entre outros, dos frevos-canções "Voltei, Recife" e "É de Fazer Chorar" (mais conhecida como "Quarta-Feira Ingrata").
Além de músicas carnavalescas, também é autor de sucessos gravados por Luiz Gonzaga ("Onde Tu Tá, Nenem"), Clara Nunes ("Viola de penedo") e outros grandes nomes da música popular brasileira. Sua música "Na Cadência do Samba" (também conhecida como "Que Bonito É") por muitos anos foi tema dos jogos de futebol exibidos pelo jornal do cinema.
Do Recife, seguiu, em 1950, para o Rio de Janeiro, onde animou noitadas no Copacabana Palace; trabalhou na Rádio Nacional, onde se projetaria como compositor. Em 1977, participou, no Japão, do Festival Internacional da Canção, com a música "Bia".
Em 1984, retornou ao Recife, onde morreria, a 22 de fevereiro de 1998, um domingo de carnaval.
Algumas de suas obras:
A canção dos meus amores (c/ Nicolino Cápia) • Açucena • Amor verdadeiro • Baião sacudido (c/ Humberto Teixeira) • Bom danado (c/ Ernâni Sève) • Cafundó • Carabina, frevo de rua • Carapeba (c/ Julinho) • Carioca mon ami (c/ Renato Araújo e Jean Broussolli) • Carnaval de Recife • Voltei Recife• Na cadência do samba• É de fazer chorar(...)
No cd frevo do mundo (2008), o grupo Eddie gravou essa antológica canção que faz parte do cancioneiro pernambucano e de uma festa de tradições tão arraigadas em nosso povo. A composição de Luiz Bandeira (É de fazer chorar), é a primeira faixa do cd.
Além de músicas carnavalescas, também é autor de sucessos gravados por Luiz Gonzaga ("Onde Tu Tá, Nenem"), Clara Nunes ("Viola de penedo") e outros grandes nomes da música popular brasileira. Sua música "Na Cadência do Samba" (também conhecida como "Que Bonito É") por muitos anos foi tema dos jogos de futebol exibidos pelo jornal do cinema.
Do Recife, seguiu, em 1950, para o Rio de Janeiro, onde animou noitadas no Copacabana Palace; trabalhou na Rádio Nacional, onde se projetaria como compositor. Em 1977, participou, no Japão, do Festival Internacional da Canção, com a música "Bia".
Em 1984, retornou ao Recife, onde morreria, a 22 de fevereiro de 1998, um domingo de carnaval.
Algumas de suas obras:
A canção dos meus amores (c/ Nicolino Cápia) • Açucena • Amor verdadeiro • Baião sacudido (c/ Humberto Teixeira) • Bom danado (c/ Ernâni Sève) • Cafundó • Carabina, frevo de rua • Carapeba (c/ Julinho) • Carioca mon ami (c/ Renato Araújo e Jean Broussolli) • Carnaval de Recife • Voltei Recife• Na cadência do samba• É de fazer chorar(...)
No cd frevo do mundo (2008), o grupo Eddie gravou essa antológica canção que faz parte do cancioneiro pernambucano e de uma festa de tradições tão arraigadas em nosso povo. A composição de Luiz Bandeira (É de fazer chorar), é a primeira faixa do cd.
Nenhum comentário:
Postar um comentário